domingo, 30 de setembro de 2007
COMENTÁRIOS
sábado, 29 de setembro de 2007
VITÒRIA PLENA DE SIGNIFICADO
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
BOM SENSO
Não vale a pena fazer grandes comentários.Tudo o que se tem passado, nos últimos tempos, é mau de mais para ser verdadeiro. Está a chegar a hora de fazer a análise, que tem de ser feita, sobre os´anos mais recentes , incluindo 2004-2005. Mas agora, a dois dias de eleições directas, com as incertezas que existem sobre o colégio eleitoral, só tenho uma certeza, neste assunto: ASSIM NÃO PODE HAVER ELEIÇÕES!
É um princípio básico, numas eleições, em democracia, saber-se, no momento em que se convocam formalmente eleições, quem são, ou quem podem ser, os eleitores. Desde o início que este processo está inquinado, pois tudo ficou muito impreciso, em questões que são fundamentais, porque têm a ver com regras eleitorais. Isto de se estar a dois dias das directas, sem a certeza de quem vota , seja nos Açores, seja no Continente - julgo que agora não há questões na Madeira-, é absolutamente intolerável.
Mais vale prevenir do que remediar, diz o Povo, com razão. Se não se agir já, é difícil de imaginar o ambiente e as atitudes, no dia das Directas e, principalmente, depois. Impugnações, providências cautelares, repetição de eleições, de tudo o que é muito mau se vai anunciando um pouco.
Para defesa do bom nome e da imagem do PPD/PSD, resolva-se, mesmo que seja por uma comissão arbitral, o que é objecto de diferendo. Mais vale esperar quinze dias, e garantir que não há mais episódios lamentáveis. Por que não fazer as eleições directas no Sábado, previsto para ser dia de Congresso(13 de Outubro)? Seguir-se ia o modelo que sempre preferi: um dia- Sexta - feira- de Congresso, com debate das estratégias, e Sábado, desde as 8 da manhã até às 20hs., os militantes a votarem em todo o País (no Congresso, os que lá estejam). Sábado à noite, anúncio dos resultados, apresentação das listas e intervenções finais. As outras votações, Domingo de manhã, com encerramento, logo a seguir.
Com esse modelo, nem o Congresso perde interesse, nem as directas perdem a ligação a esse momento de reunião, valorizando-se o debate que importa.
Entendi que era meu dever fazer esta sugestão. Se optasse pelo egoísmo, nada dizia. Mas disse e escrevo o que o sentido de responsabilidade me impõe.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
BOAS DECISÔES.BONS REULTADOS.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
OUTRA VEZ
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
NOTAS BREVES
terça-feira, 18 de setembro de 2007
ATÈ QUANDO?
CASA BRANCA
PRIVACIDADE
sábado, 15 de setembro de 2007
Notícias de hoje
Devo dizer que não gosto de culpar ninguém. Na conversa com o jornalista, que me disse também ter pedido para falar com Carmona Rodrigues, respondi às perguntas que me foram postas. Por exemplo, quando me foi posta a questão de que o parque não tinha licenças- e uma vez que tinha sido convidado para o inaugurar,já não estando na Câmara- disse que, se era precisa, me chocava não existir, até porque contrariava todas as minhas práticas. Ou, quando me foi dito que o projecto tinha sido entregue, directamente, no gabinete do então Vice- Presidente, e só depois enviado para o Urbanismo, pela sua Chefe de Gabinete, concordei que, a ser verdade, não deveria ser assim, até para defesa dos próprios. Quero acreditar que tenha sido, por ser pouca ainda a experiência na Câmara, e por ter ocorrido nos primeiros tempos de exercício de funções.
De facto, pela sua formação técnica, pelos pelouros que lhe estavam atribuídos, e neste caso, porque nos informou que tinha de ser conferida a questão de um "braço" do caneiro, era Carmona Rodrigues que acompanhava essas obras. E a proposta, em reunião de Câmara, foi sua. Mas foi aprovada POR UNANIMIDADE, pelo que " a culpa", ou antes, a RESPONSABILIDADE, é de todos que a votámos. Tal como no Mercado de Alvalade, onde o aumento de lugares, em relação ao concurso, como tive ocasião de dizer ao jornalista, seria chocante, se não houvesse alguma explicação. E, certamente, terá, até por essa mesma unanimidade. Só falei do que me apresentava, não tinha o processo comigo. Esse Parque de Alvalade, que teve, aliás contestação de comerciantes, não chegou a ser feito( e, até por isso, não foi acompanhado, especialmente,pelo meu ex- Chefe de Gabinete, Miguel de Almeida). Mas ambos foram aprovados, também, pela Assembleia Municipal.
Não posso deixar de contestar esta visão de que alguma relação estranha, ou de favorecimento, exista entre os poderes públicos e privados como, por exemplo, a Bragaparques ou a Somague. Pelo menos, que seja de meu conhecimento. Não foi a Câmara a que presidi, que iniciou as concessões, que fez os concursos, e que iniciou e desenvolveu essa via, para criar os lugares de estacionamento de que Lisboa tanto precisava, e precisa. Nessa área, outras empresas privadas têm, em Lisboa, muitos mais lugares construídos, e em exploração. Já, e bem, com Jorge Sampaio, e com João Soares. E com quadros jurídicos iguais.
Quero também , mais uma vez, constatar que Bragaparques, Somague, desde há tempos, são referidas como tendo feito obras, especialmente, com Governos ou Câmaras do
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
JUSTIÇA
Escreveram de tudo, nomeadamente absolutas e absurdas invenções sobre deslocações oficiais, saídas nocturnas, festas e o dia-a- dia na Residência Oficial de São Bento, num caso; uso de avião do Estado para férias, noutro caso, com referências pessoais inadmissíveis; ainda noutro caso, inacreditável insinuação, de uso de substâncias proibidas, sempre gravíssima (acrescida do facto de ser dirigida contra quem exercia as funções de Primeiro- Ministro). Nesses processos, um deles demandando um Ministro do actual Governo, foram deduzidos os pedidos que eu considero serem os correspondentes aos danos e prejuízos causados por essas falsidades caluniosas.
O primeiro destes processos entrou há dois meses, o segundo há duas semanas e o terceiro entrará na próxima semana. Não pensem que ficava esquecido o que alguns fizeram. Mas é assunto que não quero desenvolver. Fica só a informação. Há que respeitar os Tribunais, e, esse respeito, implica que o seu trabalho possa decorrer sem debates externos e estéreis. Agora, serão, pois, esses mesmos Tribunais a decidir. É assim num Estado Democrático de Direito.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
INACEITÁVEL
Só que, hoje, de manhã, estava a ler o Diário de Notícias e deparei-me, na pag. 8, com declarações inacreditáveis, impróprias, incorrectas, inaceitáveis, de Luís Marques Mendes, sobre o actual Grupo Parlamentar. Entre outros ditos, parece que afirmou que deve ter sido feito numa "noite de nevoeiro". Começando por essa nota menos séria, não, as reuniões respectivas foram todas de manhã ou à tarde. Não sei quem costuma tomar decisões dessas, a tais horas. Mas eu não sou.
Porém, se o líder do Partido pensa tão mal dos "seus" Deputados, porque aceitou integrar as listas? Para dar alguma especialização acrescida ao Grupo Parlamentar? Em quê? Não teria sido mais coerente ficar de fora? Aceitou, por se julgar especialista? Em quê?
Diz que não há especialistas no Grupo Parlamentar,em macro-economia... Então, Miguel Frasquilho, porta- voz do Grupo, para esses assuntos, especialista comummente reconhecido, que tanto tem colaborado com Marques Mendes ? E o Prof. Doutor Mário Patinha Antão, presidente da Comissão de Economia, Director do Gabinete de Estudos do Partido, durante a liderança do Partido por Marcelo Rebelo de Sousa, e do Grupo Parlamentar por Marques Mendes, também não serve? Os outros presidentes de Comissões são todos especialistas nas áreas dessas mesmas Comissões? Estou à vontade: fui eu que aceitei essas propostas. Mas Marques Mendes parece que os distingue. Deve ser como faz com os arguidos: só são bons, os que o apoiam.
Sabe, também, que convidei Manuela Ferreira Leite e José Tavares Moreira. Por razões diferentes, não quiseram, ou não puderam, aceitar.
Notas Breves-outros desportos
sábado, 8 de setembro de 2007
AGRADECER A LUCIANO PAVAROTTI
A COMUNICAÇÂO DOS TEMPOS DE HOJE-I
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Notas Breves-"The Blair years"
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
teimosia cara(continuação)
Até uma distância de dezenas de quilómetros da fronteira, dizem outras estimativas, compensa ir a Espanha, abastecer os carros, incluindo os carrinhos de supermercado. Que sentido é que isto faz? Se o Banco de Portugal já publicou esse estudo de que falei no post anterior, que me desculpe o Governador Victor Constâncio, mas não o vi.Se não o tiver feito, insisto, é altura de o fazer.
Bagão Félix, contava-me, em 2004, quando estávamos no Governo, como Sarkozy já se insurgia, contra o que chamava de dumping fiscal,por parte dos Países da Europa Oriental, então, candidatos à adesão. Como é sabido, têm taxas, nomeadamente do IRC, altamente apelativas e que têm influenciado, em certa medida, deslocalizações de empresas. O que dizer, então, desta distorção fiscal, nomeadamente, em sede de IVA, com 5% de diferença na taxa de um imposto como o IVA?
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Notas Breves-teimosia cara
Não há quem faça ao Primeiro- Ministro as contas sobre os prejuízos que esta situação causa à actividade económica, mesmo pensando nas receitas fiscais ? O Banco de Portugal deve ter estas estimativas feitas!... Terá? E, se tiver, não as quer dar a conhecer?
A própria Galp, por exemplo, como salienta o próprio artigo, tem a avaliação dos seus prejuízos anuais. Mas não é só uma questão de números!...Estão envolvidos outros valores, questões de princípio em matéria de Soberania e regras relevantes de governação. Por exemplo,noutro plano bem mais impressionante, não chega já crianças Portuguesas irem nascer a Espanha?
Não há quem explique esta realidade?
Notas Breves-Diana
Tanta falsidade, tanta hipocrisia. E como explicam tanto tempo que hoje lhe dedicam? Será instigado por quem?
Diana podia ter estes ou aqueles defeitos. Mas fez mais por quem precisava de ajuda, do que eles todos juntos.