segunda-feira, 29 de outubro de 2007
EDUCAR
Nem de propósito, hoje passei à porta do meu Liceu: Padre António Vieira. Há tempo, que não passava naquela rua. Falta de presença. É verdade: tínhamos faltas de presença, de castigo, de atraso, de material. E não nos fez mal nenhum . Porque será esta mania de alguns democratas entenderem que têm de reinventar tudo para serem do que julgam ser de "esquerda"?Quem ensina, deve, sempre, ter bom senso. Como quem legisla.
GUIMARÃES- LEIRIA
domingo, 28 de outubro de 2007
COMENTÁRIOS-novo esclarecimento
Nestes tempos iniciais, tem havido alguma tolerância para identificação com siglas ou palavras que são óbvios pseudónimos. Também com os erros ortográficos, a intransigência não tem sido absoluta. Por vezes, as pessoas escrevem à pressa e não têm tempo de corrigir. Mas é preciso acentuar o esforço para respeitar estas orientações, em todos os sentidos.
Já agora, aproveito para repetir que tenho publicado quase todos os comentários críticos. São é muito, muito, menos do que os de apoio ou incentivo. Desses, muitos têm ficado por colocar á disposição de quem visita este espaço. Mas leio-os todos. E todos agradeço: as centenas de comentários e os milhares de visitantes que já se interessaram por este blogue.
P.S.- O esforço pedido para se ter cuidado com o Português, nomeadamente, com a ortografia , não isenta o responsável deste espaço de lapsos, ou mesmo erros. Por isso agradeço a atenção de todos a essas falhas, motivadas, como sucederá com todos, pela falta de tempo, ou, às vezes, pelo cansaço que leva a que a revisão, do próprio, nem tudo detecte. Mas vale a pena tentar fazer sempre bem.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
IMAGINE-SE!
PORQUÊ?
PORQUÊ???... Será isto Informação?
Porquê este tipo de informação? Que rigor é este? Agora notícia é opinião?
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Não obstante!...
A propósito das eleições para o Grupo Parlamentar do PPD/PSD, quanto alguns fizeram, durante semanas, para que fosse outro o resultado. Quantas notícias sobre outros candidatos, sobre divisões, rejeições. Quantas garantias de que esta não era a solução desejada pela liderança do PPD/PSD e, como as palavras e os actos de Luís Filipe Menezes vieram demonstrar, que não havia qualquer oposição da sua parte. O que já disseram, o que já escreveram. E os factos vão desmentindo o que vão prevendo... Mas é assim! Um pouco de tudo se observa: os lugares onde as pessoas se sentam, os olhares que se trocam, quem diz ou não diz, quem fala ou não fala.
As pessoas que pensem no que leram e ouviram, nalguns espaços noticiosos ou de opinião, sobre
a quase certeza de outra solução para a liderança do Grupo Parlamentar. Falharam. E alguém se retratou por tanta desinformação? Ou os receptores primários das intrigas das "fontes", continuarão a acreditar?
No próprio dia da votação, notícias que foram dadas aos jornalistas, eram FALSAS. Ninguém pôs fosse quem fosse, por qualquer ordem, na lista dos Vice - Presidentes. Mesmo! Mas repetiram, para tentar confundir e desacreditar. Repito: FALSO. Por isso, desconfiem cada vez mais, das notícias.Infelizmente, não devo dar outro conselho.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
CONGRESSO-I
Não é fácil estar presente, sendo ex- Presidente. Ser um militante comum, mas, ao mesmo tempo, ter a noção da responsabilidade especial que se tem de respeitar, sempre. Falar, não falar, estar, não estar, participar, não participar. Ainda por cima, com as constantes, permanentes, solicitações dos jornalistas. Simpáticos e afáveis,mas, com uma pressão tal que deve irritar quem vê. Só quem me acompanha, sabe como peço para não entrarem comigo na sala, para não ser dado aquele "espectáculo". Falei disso, durante o Congresso, com uma pessoa que considero de modo especial: João Bosco Mota Amaral.
Compreendo que quem assista a essas situações, pense que gosto delas e que as alimento. Se soubessem as tentativas que fiz ,para entrar ou sair por portas diferentes das esperadas...É difícil de explicar, principalmente, de fazer as pessoas acreditarem que é essa a verdade. Não sei se acreditam mais um pouco, depois da atitude que tomei numa estação de televisão. Ou depois de não ter falado no Congresso. Mas, enfim, sou eu que tenho de lidar com a questão.
Desde já, cumpre reconhecer o mais importante: Luís Filipe Menezes conseguiu equilibrar firmeza com tolerância. E demonstrou, claramente, conhecimento das realidades do País. Certamente que alguns terão ficado surpreendidos, principalmente com o discurso de encerramento. Pareceu-me bem que tivesse deixado claro aos Portugueses que já conhece a generalidade dos temas da governação. É o que se espera de um Líder da Oposição. Mas nem todos conseguem.
Há quem se tenha surpreendido com os números das votações. Mas é bom lembrar que, há duas semanas houve as eleições directas para a liderança que foram simultâneas, em todo o País, com as eleições para delegados ao Congresso. E as percentagens agora apuradas correspondem, mais ou menos, ás que se verificaram nessa ocasião. Mal seria que as pessoas tivessem mudado tão depressa. A coerência não é de estranhar, mas sim, de elogiar.
domingo, 14 de outubro de 2007
FAUSTO CORREIA
sábado, 6 de outubro de 2007
BOA DECISÃO
Com a evolução do Mundo e a disponibilidade de combustíveis fósseis cada vez mais incertas, a autonomia neste sector, é uma questão estratégica relevante. Atente - se nomeadamente, no que se vai passando entre a Rússia e a União Europeia, no domínio do gás natural, face ao caminho trilhado pelo Presidente Putin que não abdica de valorizar, de maneiras bem diversas, a importância e o peso das suas reservas energéticas.
O Ministro da Economia, que parece estar mais cauteloso com o modo da comunicação, também, desta vez, merece realce pela importância do conteúdo. Assim, agora, se passe das palavras aos actos. Ou seja, às obras. E assim, também, o Governo ultrapasse o esquecimento incompreensível a que tem votado as PCHs, ou seja, passe a reconhecer a importância fundamental das mini-hídricas, que não têm, seguramente, os impactos que por vezes as grandes barragens, podem acarretar.
OS "AMIGOS"
Sinceramente, fico IMPRESSIONADO com a quantidade de "amigos" da nova liderança do PPD/PSD que apareceram, nestes dias, na Comunicação Social. Principalmente, o inefável José António Lima, do jornal Sol, cujos conselhos são, naturalmente, motivados pela melhor das intenções. Claro que deve ser dado um desconto, a quem, há tantos anos, se batia, estoicamente, pelo sucesso do seu líder preferido (Luís Marques Mendes) e, agora, o viu derrubado por aqueles que são, para os que pensam como Lima ( e o seu "outro lado da linha"...) , uns verdadeiros intrusos: os militantes, os eleitores, "as bases", essa maçada da democracia!!!.. Se não fosse isso, como seria boa a vida das "selfmadeelites"...
Aliás, no mesmo jornal, vem um artigo, de Sofia Raínho, na linha das preocupações de Lima, em que faz a lista de todos os nomes já falados - sabe-se lá por quem e porquê - para essas funções. Injustamente, esqueceu-se de um nome - também sugerido-, Miguel Relvas. E, na análise que faz , sugere, como solução, uma lista de Vice-Presidentes, que Lima ofende e destrata na última página do mesmo periódico.
Nunca vi tanta preocupação com a escolha de um líder parlamentar. Ainda para mais, quando o nome de que falam é o de alguém dado como politicamente liquidado, sem hipóteses de recuperação. Até agora, mesmo com o que já li hoje, ainda não vi ninguém preocupado, a não ser pessoas que detestam Luís Filipe Menezes e me detestam a mim (ou que falam por quem detesta...).
Só que eu, também até agora, disse sempre a mesma coisa: NÃO ENTRO NESSA CORRIDA, salvo circunstâncias excepcionais. E, a falar do assunto, só falo com os próprios Deputados e com o Presidente eleito do PPD/PSD. Sempre disse o mesmo, nunca mudei nem uma vírgula. Apesar disso, uma jornalista da SIC, sempre rigorosa e simpática, à saída da reunião do Grupo Parlamentar, questionava o novo Líder do Partido, dizendo: "há pelo menos uma pessoa que já confirmou uma grande vontade em se candidatar..." E referiu o meu nome, como o tal muito interessado...Quem lhe disse a ela? Eu não fui, nomeadamente há dias, numas declarações que me pediu, no Parlamento.
Estão com medo? Porquê? Estão preocupados com o Dr. Luís Filipe Menezes? Tão simpáticos. Nunca supus .
Mas estão tão enganados!
LEMBRANÇA
Nesta altura, em que o ser humano que exerce as funções de Chefe de Estado vive, com a sua família, uma grande dor, permito-me evocar eses feitos que alcançou e que tanto devem ter orgulhado o Pai do nosso Presidente da República.