quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Interessante entrevista

Excelente entrevista a que José Manuel Durão Barroso concedeu, ontem, a Ana Lourenço no Dia D. Seguro e confiante, o Presidente da Comissão Europeia entra no último ano deste seu primeiro mandato com a certeza de que é positivo o balanço que é feito do seu trabalho.
Durão Barroso abraçou, com determinação fruto de uma convicção inamovível, a causa das alterações climáticas e de uma politica energética europeia. Conseguiu agora a aprovação do plano de mil milhões de euros para ajuda à agricultura dos Países em vias de desenvolvimento. E prepara-se para anunciar hoje o Plano da União Europeia de relançamento das economias dos Estados-Membros. E, bem importante, deu notícia dos primeiros momentos de contacto com o Presidente eleito Barack Obama com o qual deverá ter uma cooperação empenhada e eficaz para conseguirem avanços no processo de construção dos novos sistemas internacionais.

sábado, 22 de novembro de 2008

Os Espelhos

Luís Freitas Lobo, arguto e sabedor analista de futebol, escreve , na sua crónica de hoje, no Expresso, que para mudar as coisas na Selecção Nacional, uma boa primeira medida poderá ser retirar os espelhos do balneário... E dá um exemplo interessante sobre o que se passou em Brasília: Cristiano Ronaldo entrou com um gel impecável que "durou" o jogo todo, tendo terminado com os cabelos todos no seu lugar, enquanto Káká acabou os 90 minutos com o cabelo todo suado e todo desalinhado...
Ao achar graça a esta observação de Freitas Lobo, não estou a alinhar na tese de que os culpados são os jogadores. Não faço, sequer, comentários. Aliás, só a ideia, aventada, nalguns escritos, de que poderia mudar o grupo de jogadores da Selecção é absolutamente extraordinária! Então os Seleccionadores não têm de convocar os melhores? Os melhores podem ser uns ou outros?Afinal há grupos? Não quero entrar pelo tema da actual Selecção, até porque está bem à vista o que se passa.
Querem ganhar o apuramento para a África do Sul?

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Diferenças e Continuidades

Boa e interessante intervenção do Embaixador dos EUA, Thomas Stephenson, quarta-feira, como convidado do Lisbon International Club, em mais uma iniciativa liderada por Manuel Ramalho. Nota principal a reter: a da continuidade da politica externa norte- americana, apesar das naturais distâncias existentes entre candidatos e partidos, naturalmente sublinhadas na campanha eleitoral. A seguir, também: as diferenças entre as posições dos EUA, face à Rússia, vis-a vis alguns dos seus parceiros europeus, incluindo Portugal.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Outro exemplo

Impressionante, a crise no sector da produção automóvel. Outra que parecia inevitável. o ritmo da produção em série parecia cada vez mais insustentável. Mesmo para os que não tenham possibilidade de estudar a evolução da oferta e da procura nesse sector, basta um exemplo comezinho. reparar na quantidade de stands de usados que cada vez mais proliferam à beira das estradas e pensar quando e como é que aqueles carros todos podem ser escoados... A ficção dos mercados não era só no sistema financeiro e no sector imobiliário. A produção automóvel é só mais um exemplo de desregulação. Mas aqui, só as próprias empresas se podem autoregular. Aqui nem é a questão do valor, a fundamental. É a da quantidade.

Inacreditável-II

Inacreditável, não é por ser a Guarda, ou outra terra. O que está em causa é a ficção da história que é contada. É tudo falso.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Inacreditável!

Para se ter uma ideia do delírio a que chegou este País, mas também de alguns "devaneios" psicológicos que devo provocar, consultem o blogue http://www.egitaniense.blogspot.com/. Foi uma das pessoas que mais comenta neste espaço quem o sugeriu. O comentário, com essa sugestão, está publicado num post recente..

domingo, 16 de novembro de 2008

Interessante?

O Director-Adjunto do Expresso, responsável pelo Caderno de Economia, devia andar tenso. Andava já há umas poucas semanas fora da sua habitual linha editorial - o que tive a ocasião de elogiar neste mesmo espaço- e, ontem, no seu artigo do Expresso, perde completamente a cabeça a atacar todos os que criticaram a supervisão e o papel de Victor Constâncio. Imaginem, que começa por mim... Mesmo antes de eu ter abordado o tema- o que fiz só ontem, no artigo do Sol- "dispara", ainda sem fundamento. Vale a pena ler aquela "extraordinária" defesa. Fiquem a saber que, segundo Nicolau Santos, quem ataca Constâncio, está a querer disfarçar o que se passou no BPN!... Já viram que argumentação mais elaborada e mais original? Como se alguém pudesse comparar falhas de supervisão a ílicitos muito graves, como os que são noticiados.
Já agora: o Expresso Economia refere a intervenção de Fernando Ulrich-que aqui já elogiei-,sobre o sistema financeiro em Portugal e a crescente influência da Caixa Geral de Depósitos. Traz a letra de forma um daqueles temas, que há muito circulam... Estilo BPN, sobre o qual, como no BCP, agora, se fartam de investigar. É só offshores, de repente, com poucos dias de investigação. Mas, se era tão fácil, tão rápido, como não foi possível saber-se antes?... A TAP, certamente, que até daria descontos...
Voltemos à coragem de Fernando Ulrich e ao Expresso Economia: sobre o tal papel da Caixa, refere Nicolau Santos empréstimos a accionistas do BCP... A sério? Empréstimos da Caixa, de centenas de milhões de euros, para comprarem acções do BCP? Ah, sabem... Estão umas linhas na página 4, em baixo. Há notícias importantes que, nas últimas semanas, têm vindo assim: em página par, bem em baixo( e não só neste caderno...).
Enfim, temas menos interessantes e, por isso, sem grande relevo!...

Cimeira conseguida


A força da democracia nos EUA viu-se também no modo como o Presidente Georges W. Bush pôde desempenhar o seu papel na Cimeira do G-20. O Presidente eleito remeteu-se à devida discrição e tudo correu tão bem quanto era possível. Em Abril de 2009, Obama já estará na nova Cimeira aí já em plenas funções. De qualquer modo, duvida-se que mesmo com a sua participação esta reunião pudesse ter ido mais longe. Bush, Sarkozy e Barroso estão, de certo modo, de parabéns.

sábado, 15 de novembro de 2008

Tanta notícia...


A propósito de Barack Obama, todas estas notícias sobre a formação do seu Executivo, fortalecem-me as dúvidas sobre a força da sua capacidade de liderar e decidir. Já referi que nos debates da campanha a serenidade, o ar impassível com que ouvia todos os ataques, a reacção agradável, quase submissa, que sempre demonstrou, levantaram-me essas dúvidas. É verdade que, depois, afirmava sempre, de modo claro, as suas posições. Mas não sei se não será excessivamente conciliador... E eu sou dos que gostava de ver Hillary Clinton em lugar de destaque. mas tanta notícia, tanta hipótese, tanto candidato a tanto lugar, não sei, não!

Novo Multilateralismo

Não comparando, nem desfazendo, excelente texto da jornalista Teresa de Sousa, no Público de hoje. Trata-se de uma pessoa que fez um percurso notável no aprofundamento dos seus conhecimentos de política europeia e política internacional. As reflexões que faz e que transmite de uma conferência recente em Paris sobre a procura de um novo equilíbrio mundial são bem interessantes. Nomeadamente quanto às diferentes interpretações dos mesmos conceitos por parte do Ocidente, das actuais grandes potências e das novas potências. Ao fim e ao cabo, a procura de um novo multilateralismo e a incógnita sobre a atitude, a cet égard, dos EUA ,liderados por Barack Obama.

Engano, certamente...

Há muitos anos que lido com a jornalista, do Expresso, Ângela Silva. Obviamente que, se continuo a lidar, é porque tenho apreço pelo seu trabalho, apesar dos muitos dissabores que os seus textos já me causaram Por variadas razões. Esta semana escreve algo, que me perguntou, e a que eu respondi : não. Que não estava cansado. de esperar por uma decisão sobre Lisboa. Disse- lhe mais. que não queria declarar nada sobre esse assunto.O resto , das motivações de alguns sectores para aproveitarem o tempo que passa, é óbvio. Até na rua, pessoas que não conheço, me dizem o mesmo... Mas vamos acreditar, mais uma vez, que foi engano.

Jornal

A propósito de Miguel Vaz Serra, vou publicar, como post, um comentário seu que li há pouco e que entendo dever ser lido. Procurarei fazê- lo com outros visitantes deste blogue, não significando essa publicação, obviamente, que concorde, no todo, ou em parte, com o seu conteúdo.


Dr.Santana Lopes:
No Portugal real há um Jornal que se chama "A Verdade".Não se publica,não aparece na Net,não tem Director nem ninguém dá entrevistas.Está na cabeça de todos os Portugueses.As "manchetes" são terríveis.São dadas de boca em boca nas escolas que vivem um ambiente dramático,nos transportes públicos,nas Universidades,nas gasolineiras que são os pontos de roubo mais nojento que existe neste Pais( O PETRÓLEO ESTÁ A 51 DÓLARES O BARRIL!!!!NÃO ERAM OS JORNAIS DESTE PAÍS E OS TELEJORNAIS ALARMISTAS QUE ANDARAM A DIZER DURANTE TODO O VERÃO QUE IRIA PASSAR A BARREIRA DOS 200 DÓLARES?PORQUE NÃO DIZEM AGORA QUE ERAM TÃO ESPECULATIVOS COMO OS QUE O FIZERAM SUBIR??? )nos Supermercados,e pior..em nossas casas.A tristeza já entrou em casa pela falta de tempo para estar com a família,pelos problemas económicos,pela perca de trabalho dos Pais,pela estúpida lei das faltas dos filhos nas escolas,pelas notícias alarmistas e especulativas dos média,pela falta de liberdade visível e criticada já por membros do PS ao e provocada por este Governo.....Este é o nosso País real,que sofre na pele a arrogância de quem não sabe e não devia ser poder!!!!Incompreensível seria,e digo-o muito sério já,que o PS volte a ganhar as eleições seja onde fôr.Começaria a duvidar da razão do meu povo.Errar é humano,mas errar duas vezes é masoquismo inconsciente....................

Miguel Vaz Serra
Quinta-feira, Novembro 13, 2008 12:46:00 AM

comunicado

COMUNICADO

1. Hoje, ao ler a manchete do Diário de Notícias, o signatário dirigiu-se de imediato à Procuradoria-Geral da República para esclarecer a sua situação no processo em que era referido, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Fê-lo, sem marcação prévia de audiência, por entender que o conteúdo da notícia é demasiado grave, também por incluir palavras atribuídas a uma Senhora Procuradora.
2. O Senhor Procurador-Geral da República dignou-se receber e pôde informar que a investigação não é por causa do signatário nem a si dirigida – ou a outra pessoa em concreto -, encontrando -se na fase da recolha de elementos de facto para avaliar a licitude dos processos. O Senhor Procurador - Geral da República autorizou a divulgação desta informação.
3. Recorde-se que a notícia menciona que o processo de loteamento é de 2006. O signatário cessou funções na Câmara a 8 de Setembro de 2005, não tendo tido qualquer participação em qualquer desses dois processos. O título do Diário de Notícias é absolutamente ignóbil, até por falar em “novas suspeitas de corrupção” envolvendo o nome do signatário. Nunca qualquer processo envolveu semelhantes suspeitas , em relação à sua pessoa, pelo que, sendo toda a manchete lamentável, é especialmente repulsiva a utilização de “novas suspeitas”
4. Anteontem, outro órgão de comunicação social, Correio da Manhã, fez manchete com uma notícia «Tribunal de Contas lança auditoria a assessores”, com o destaque «Escândalo na Câmara de Lisboa». No interior do jornal, a ilustrar o texto da notícia, publicou-se, tal como hoje, uma fotografia do signatário. Em comunicado de ontem, o Senhor Presidente do Tribunal de Contas desmentiu a existência da mesma auditoria.
5. Estes são exemplos de notícias em relação às quais o signatário agirá como se impõe. No caso da manchete de hoje, por ofender gravemente a honra, e por ser inteiramente falsa, o modo de agir envolverá o imediato processo – -crime.

Pedro Santana Lopes
14 de Novembro de 2008

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Incompreensível

É impressionante o que se passou com Durão Barroso e a manchete do Expresso que noticiava críticas de Jacques Santer e de Romano Prodi ao desempenho do actual Presidente da Comissão Europeia. Confesso que, ao ler, achei logo muito estranho. Seria pouco cortês da parte de dois antecessores...
Então não é que se chegou à conclusão de que a notícia era falsa? Romano Prodi disse mesmo que nem tinha respondido porque desconfiara, logo, das perguntas. Prodi escreveu ao Expresso, Santer também desmentiu. Agora é assim com todos? Até com notícias com óbvia repercussão internacional? Todas devem merecer cuidado e respeito, mas esta é demais.
Diga-se, em abono da verdade, que o Expresso pediu desculpa. Era o devido. Mas qual a razão para situações como esta?

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Ponto final. Parágrafo.

A entrevista que dei à "Pública", no Domingo, mereceu reacções bem simpáticas, algumas de pessoas que não ouvia já há tempo. Mas, agora, não interessa se a entrevista foi boa. Foi o que foi: uma entrevista dada com o acordo de ser mais intimista, principalmente, sobre a falada capacidade de resistência política. E nunca sobre a política actual. Não se falou sobre Cavaco Silva, José Sócrates, Manuela Ferreira Leite, nem sobre questões que estejam na ordem do dia. Quem ler a entrevista pode perceber que assim foi. Foi muito mais, porque foram três horas de conversa. Houve muitos minutos sobre o passado. Muito poucos sobre o presente e o futuro, por exemplo, sobre Lisboa.
A entrevista foi dada, também, porque quis encerrar um tempo, longo, em que respondi a perguntas da Imprensa sobre a minha vida privada: se saía ou se entrava, se de manhã, se à noite, se janto fora ou se janto dentro. Tenho 52 anos, com a Graça de Deus, e todos os Portugueses já ouviram falar desse tipo de assuntos em relação a mim. Agora, cada um que pense o que quiser. E se quiserem saber histórias do género da vida de alguém, terão de "bater a outra porta". Falei delas, agora, para tentar deixar claro que procurei proceder ao devido balanço sobre o que se passou nestes anos.
Reconheço que a entrevista versou, na sua grande maioria, outros temas. Foi, aliás, estimulante, até pelas questões que foram colocadas, durante todo aquele tempo. Tudo correu bem. Excepto aquela chamada de atenção, na edição de Sexta-feira, para a entrevista de Domingo. Da qual fui avisado. e me pediram licença, mesmo em cima do fecho da edição. Destacaram matéria que teve tanto relevo na entrevista que nem constava dela. Como não posso deixar de notar a seta para baixo, na edição de Sábado, por causa do que constava no tal destaque que eu não queria. Sem dúvida, que é a liberdade de Imprensa. Sem dúvida. mas também são maneiras de estar na vida. É assim!

sábado, 8 de novembro de 2008

Erros

Agora ,um assunto "importante": o Expresso noticia que eu me enganei a pôr combustível no carro, tendo-o abastecido de gasolina, em vez de gasóleo. O DN, também na edição de hoje, dedica espaço ao tema mas escreve que o engano foi de quem conduzia o carro e não meu. Quem acertou?
Desta vez, foi o DN. E já que se fala em erros, e no Expresso, um tema menos importante( pela maneira como o tratam...): então a sondagem da semana passada, sobre as autárquicas de 2009 em Lisboa, para além dos "erros" com os números e as percentagens, foi feita entre 28 de Agosto e 2 de Setembro? Pior ainda do que a do Correio da Manhã, com a mesma finalidade, publicada a 20 de Outubro, e que tinha sido feita entre 16 e 20 de Setembro!... A do Expresso, então, ainda deve ter "metido" uns telefonemas para as praias. É extraordinário!

Noite das eleições

Esta sequência fotográfica foi cedida pela própria campanha de Barack Obama e está disponível no blogue do Presidente eleito (powered by philoxenos). Estão também, várias imagens, no Portugal Diário.

Noite das eleições


Noite das eleições


Noite das eleições




Presidente Obama


Não vai ser nada fácil para Barack Obama passar da imagem de candidato para a de Presidente. Durante a campanha quase só disse o que se gosta de ouvir no politicamente agradável. Tem uma imagem muito marcante como candidato empolgante que impressionou todo o Mundo. Passar agora para a atitude que se exige no seu novo cargo vai ser árduo. A conferência de imprensa de ontem foi com um cenário e um conteúdo que deram uma certa ideia de amadorismo ou de inexperiência. Aquele conjunto desordenado de pessoas, mesmo que relevantes, atrás do Presidente eleito, ajudava muito a essa sensação. Obama é simpático, é descontraído, mas, agora, começa a chegar o tempo das decisões. De se agradar a uns e desagradar a outros. Aquela declaração sobre a inaceitabilidade do armamento nuclear do Irão já deve ter causado alguns sorrisos amarelos. Poucos, ainda. mas muitos se seguirão nos próximos tempos.

Saudemos o novo Presidente dos EUA. Muita esperança traz ao Mundo. Oxalá consiga corresponder muito ao que dele se espera.

Bom debate

Boas intervenções de Fernando Ulrich e de António Borges, ontem, no "Expresso da Meia - -Noite ", na SIC Notícias, a propósito do BPN. Bem todos os participantes, incluindo os moderadores. Concorde-se, ou não, com as opiniões que cada um expôs, foi um debate que falou de modo incisivo e fundamentado das questões que se colocam nos circuitos do sistema financeiro Português.

Questão concreta

A questão concreta que é colocada sobre uma construção, em leito de cheia, em Sete Rios, tem a seguinte resposta: foi autorizada no mandato que terminou em 2001.

domingo, 2 de novembro de 2008

Continuar a sorrir


Quem puder, leia o Diário de Notícias, edição de hoje, página 24, notícia do meio, na coluna da direita, últimas 10 linhas. E, já agora, a 2ª linha. E quem puder, também, que faça o favor de comparar com a notícia de ontem, sobre o mesmo tema, que deu origem a várias reportagens de um canal...
Sorrir. Continuar a sorrir. Com a indiferença da serenidade.

DN sábado, 1 Nov 08

sábado, 1 de novembro de 2008

Bela surpresa!







Bonito projecto do Arquitecto João Paciência, o do Hotel dos Capuchos, perto da Costa da Caparica. Sítio deslumbrante. Belos espaços. Vista extraordinária.



Sorrir


Sorrir. Tem de se sorrir, com tanto nervosismo... Então não é que voltaram aos truques das sondagens?


Faz pena ver a Democracia Portuguesa permitir golpes destes. Mas sejamos magnâmimos.

Sorrir. Sorrir. Tudo isto, ao fim e ao cabo, são sinais de muita desorientação e de muitos nervos.

Correia de transmissão

Não comparando: houve o bravo decepado; cantou-se, e canta-se, o misterioso embuçado; e, agora, o que interessa o transmissor avençado?...