quarta-feira, 7 de agosto de 2013

O costume

Escrevo sobre tudo isto no artigo, de amanhã, no Jornal de Negócios. mas, afirmo agora que oxalá que isto fique por aqui.
Se faltou à verdade,  a saída era inevitável. Mas ainda há pouco via e ouvia na televisão, Joaquim Aguiar e Miguel Beleza a defenderem as posições sensatas. Veremos o que se segue.

2 comentários:

Mentat disse...

Confesso que já não tenho pachorra para este "jornalismo" de sargeta.

O tal dito senhor, que nem sei quem é, foi mandado em tempos, falar com um "cliente", para lhe vender qualquer coisa, que por acaso nem conseguiu vender.

Como esses “produtos”, que ele não conseguiu vender, se revelaram, senão fraudulentos, pelo menos de qualidade duvidosa e onerosa para o Contribuinte, resolveu-se investigar.

Entretanto em vez de investigar o "cliente" ou os empregados do “cliente”, que fizeram essas tais compras de produtos “tóxicos”, perde-se tempo a discutir a credibilidade, de quem não fez as “compras”, nem as “vendas” e que está a tentar limpar a “dispensa” desse lixo.

Chamar Portugal, “república das bananas”, acho que até já é ofensivo, para os Países que deram origem a esse epíteto.
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Lamas disse...

Excelente o seu artigo no Jornal de Negócios.
É de lamentar que logo agora que Portugal começa a ver um pavio aceso no fundo terrível túnel em que nos meteram, estes mesmos estão a utilizar todos os meios para o apagar.
Como é possível que exista em Portugal uma comunicação social tão tendenciosa e incompetente.
Dias perdidos a falar de (desculpe o termo) de "pintelhices" quando se deviam enaltecer os esforços titânicos daqueles que querem que o País saia o mais rapidamente deste buraco e siga em frente.