sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Os Mamões

É precisa muita paciência para aturar a mentira e a má - fé. Resta saber se mentem de propósito ou para disfarçar o que ganham "os mamões" do regime.

7 comentários:

sim disse...

Sempre o admirei, inclusive votei em Si quer para o Governo quer para o Partido, e uma coisa tenho a certeza o Senhor sabe sempre muito bem o que diz, além de dar a cara pela Democracia há muitos anos, portanto teve o meu apoio, tem, e terá sempre.

Jorge Diniz disse...

Caro companheiro. Os "mamões" do regime são demasiados. Se a "eles" for adicionados os "aspirantes", estamos a "falar" de mais de 70% da população portuguesa (claro que me refiro à residente em Portugal).
Assim sendo, ... o melhor é "desistir" (emigrar). Daí é o que farei brevemente, conquanto os meus já "desistiram".

Anónimo disse...

Isto está a chegar longe demais. Quebrar o verniz do Dr. P.S.L. é qualquer coisa de raro. Eu já não tenho verniz sequer. Andamos a apoiar este governo contra a cambada e, no fim, ficamos envergonhados.

maria lisboa....... disse...

Tenho estado fora e por isso não sei do que fala. No entanto e como o seu comentário se aplica a tanta coisa e tanta gente ( alha ) só acrescento que a democracia Portuguesa foi criada para dar de comer aos que morriam de inveja dos que herdavam fortunas de dinheiro velho que os avós tinham amassado ao longo dos séculos ( alguns perdendo até a vida no processo ).
A revolução dos cravos nunca foi política nem por termos fome. Aconteceu porque os ricos ficaram demasiado forretas e não souberam dividir a sua riqueza. Assanhou os mamões de hoje que fizeram muito, mas muito pior que os que invejavam.
Compraram os políticos e as lojas maçónicas que antes estavam quase independentes do grande capital e esmagaram a classe média que começava a dar sinais de vida.
É uma vergonha descarada o que se tem feito em Portugal, assinado por baixo por uma AR perversa e corrupta ao longo destes quase 40 anos.
É na AR que se faz tudo relacionado com este regime de ditadura parlamentar. Leis há que suportam essa "estranha forma de vida".
Um escândalo institucional e institucionalizado que nos levou à mais miserável das vidas lusas de todos os tempos.
Mamões sim e vergonhosos!!!!!!!!!
Mentem, simplesmente.
Quem mente fá-lo sempre de propósito!!!!

miguel vaz serra....... disse...

Exma. Senhora Ministra da Justiça
Não sei se lê os jornais ou vê a televisão mas eu conto-lhe.
Todos os anos Portugal arde de forma anormal e sempre com fogos postos.
Morrem pessoas, animais e árvores e até morrem Bombeiros que sem seguro de risco deixam as famílias na miséria, ou melhor, mais miseráveis que o seu Governo já nos deixou com as políticas contrárias ao lendário Robin dos Bosques.
Como também não sei se sabe quem é, ele roubava aos ricos e dava aos pobres. Pois era.
Os incêndios são crimes e os crimes são para ser tratados como tal.
Antes do seu Governo tomar posse, o seu colega, o Senhor Portas, falou muitas vezes em como a lei devia mudar pois os criminosos eram presos uma e outra vez e os juízes soltavam-nos sempre na mesma tarde ou manhã em que os recebiam nos Tribunais. Até se riem na cara dos Polícias que aqui entre nós eu nem sei como ainda os prendem.
Como a Senhora fala muito, sempre falou muito contra tudo e todos, alguma vez com razão, até de colegas de partido fazendo-os perder eleições, algo de estudo para profissionais na área, eu gostava de a ver fazer alguma coisita.
Não é por nada, é que já lá vai um ano e 2 meses e ainda não fez nada a não ser pôr o povo em polvorosa nas ideias iluminadas que tem tido.
Tudo o que devia ter sido feito “ontem” estamos à espera.
No caso dos incêndios? Que fez? Que lei foi mudada? Hoje a Judiciária prendeu um anormal, doente mental marginal e perigoso que já vai no sexto fogo posto, que se saiba.
Que faz na rua esse doente marginal? Pode explicar-me? Explicar às famílias que perdem os seus homens na luta de travar esses incêndios? Ás pessoas que perdem tudo? Terrenos, cultivos, animais e familiares? Que nos tem a dizer Senhora Ministra?
Não falo na justiça em geral nem nos marginais que vivem no estrangeiro com dinheiro roubado ao estado, só falo agora nisto. Nos incêndios. Para ir por partes.
Fico à espera da sua resposta, afinal tem sempre uma para tudo.
Vamos ver qual vai ser esta.
Obrigado.

Hugo Correia disse...

"Os Mamões" - um título pesado para um post de Pedro Santana Lopes. Não sei bem quais os motivos para este momento de desabafo(posso imaginar), mas acho compreensível que o faça nestes termos, pois são muitos anos a aturar falsidades. Permita-me que republique parte de um artigo seu que aqui deixei há tempos, tem como título "Credibilidade". Uma credibilidade que muitos gostam de beliscar, mas que a força do currículo, do percurso profissional e político, da opinião publicada e da «obra» que até à data nos deixou, inequivocamente o comprova. Pesquisem, analisem, sejam sérios!
Objetivo: Portugal. Foi sempre assim, digam o que disserem...

«O que vale a pena na política, para vários sectores de opinião em Portugal e para várias pessoas, é dizer o contrário daquilo que se quer.
[...] Muitas vezes me interrogo, porque é que para os juízes da opinião mais vale não dizer a verdade do que ser verdadeiro. A verdade em excesso é defeito, dizem os avós e os educadores, mas, a verdade a menos, também não é certamente virtude.
Pode não se dizer nada, mas eu acredito na política que não diz o contrário da verdade. Sabem os profissionais da comunicação social que lidam comigo, que não digo o contrário do que penso que é a realidade. Muitas vezes lhes chego a dizer: não vou responder porque não lhes quero mentir; não posso falar desse assunto, mas também não lhes vou dizer que não é aquilo que já sei que é. Ou seja, é credível quem não diz a verdade, ou quem muda de verdade, só na altura que lhe convém. Quem diz a verdade sempre, não é credível. Estranhos conceitos.
[...] Fazem-me impressão as pessoas que pensam sobretudo nos interesses antes de pensarem nas convicções. Estamos num país e num mundo em que valem mais as verdades de conveniência, do que a conveniência das verdades. Cada um é como é, e cada vez mais acho que há muitos tipos de brigadas nocivas, brigadas terroristas, brigadas do reumático, brigadas da ética.
Estes paladinos da ética, que dizem mal dos outros e tratam a vida dos próprios, já cansam. Mas tudo tem um tempo, mesmo para aquilo de que eles gostam de tratar, que é de contas. Mais tarde ou mais cedo as contas fazem-se e pagam-se.
Ou seja, é santo, quem trata sobretudo de si, esquecendo as obrigações para com os outros. Ambicioso, é quem trata menos da sua vida e procura sobretudo trabalhar por aquilo em que acredita, de convicção e não de interesse.»

Anónimo disse...

Oxalá que assim seja. Que os "mamões" do regime sejam desmascaradas. Todavia as nomeações para os ACES sob a responsabilidade da ARS Norte I.P estão preenchidas "alegados" mamões do PSD, sem curriculo para o efeito. São estes exemplos que nos deixam muito descontentes.