domingo, 20 de março de 2011

Combustíveis


É GALP e a imagem é de há poucas horas, em Ayamonte.
Faz algum sentido? 1,3 euros? Ao lado da fronteira?

6 comentários:

SeaKo disse...

Depende:

Se for para ser populista, não faz sentido mesmo.
Se for para ser serio, chama-se Carga Fiscal (IVA & ISP).

Não vá por ai... :)

Anónimo disse...

Enquanto continuarmos a ter impostos sobre impostos (neste caso IVA + ISP), calculados da forma absurda como o nosso Governo os definiu, sim faz sentido.
No estado actual da nossa economia e na dependência energética do gasóleo que a maior das nossas empresas permanece, não faz sentido nenhum.
Quem sabe não será fruto de um qualquer acordo de Governos ibéricos em que tenhamos de ajudar a economia vizinha a crescer novamente... ;)
O que mais me "arrepia" neste tipo de discurso é que constantemente se ataca a Galp por causa dos preços quando o principal problema do custo dos combustíveis reside na fórmula de cálculo imposta pelo Governo.

Nuno Silva disse...

Nasci e resido a 5 Km. da fronteira, desde sempre e este desde sempre é desde que tenho carta de condução, 1970, que a gasolina e o gás é mais barato em Espanha! qual é a novidade? ... E ainda bem que a Galp tb está em Espanha, ainda bem para os seus accionistas!

Oh Sr. Drº.... não vá por ai!!!!

Anónimo disse...

Faz sentido.Chama-se excesso de funcionarios publicos e empresas do estado a dar prejuizo de biliões e sem fim á vista.Não sejam hipocritas,chamem os bois pelos nomes que o povo começa a ficar farto de ser manuseado ao belo prazer dos politicos!

Tiago disse...

Melhor que isso, é o facto da Gasolina 95e o Diesel estarem ambos ao mesmo preço...

Ricardo Araújo disse...

Boa noite Dr. Santana Lopes, esta imagem é a vergonha das vergonhas.
Somos o quinto País da Europa com a gasolina mais cara, isto porque a concorrência não existe em Portugal, quer nos Combustíveis, quer na Electricidade, quer nas Águas de Portugal.
Estes três grupos têm o mercado só para eles, onde podem praticar os preços que querem levando a que o povo não tenha alternativas a não ser pagar o que pedem o então ficam sem estes bens, que são os bens mais necessários que o povo precisa.
Por estas razões sempre foi defensor de um mercado aberto a outros operadores ou então que estas energias estivessem sempre debaixo da alçada do governo.
Um grande abraço, cordialmente.
Ricardo Araújo