sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Cultura

http://www.etudogentemorta.com/2009/10/e-a-cultura-estupido/

2 comentários:

Carina disse...

É indiscutível que Lisboa só tem a perder com a escolha que a sua população fez. Uma escolha que infelizmente não afecta só Lisboa mas todo país.

Inez Dentinho disse...

Tarde, aproveito este espaço para enviar um mail que me tarde.

«As palavras que se seguem são escritas por um cidadão que vota em Lisboa mas não é nem nunca foi candidato a cargo algum nem a assessoria, função ou tarefa ou tacho algum; um cidadão também não filiado em qualquer partido político, representado ou não no Parlamento:



O chamado "centro-direita" entrou na moda da esquerda e usa sempre o "Cliché": não gosto do Santana.



Por certo que não será o modelo pessoal em que consensualmente nos podemos rever.



Mas serão mais modelares os valores e princípios que estão subjacentes à visão da Sociedade, da Família, da Cidade e do Estado de António Costa, José Sá Fernandes, Manuel Salgado, Helena Roseta e tutti quanti andam à volta, a destruir os valores que gostaríamos de transmitir aos nossos filhos?


Quem prefere o Sá Fernandes ou a Roseta ou o Costa ou o Manuel Salgado, que destrói a Baixa, impede o trânsito e assassina o Terreiro do Paço, em nome de um modernismo que pisa os direitos das Pessoas e a vitalidade (e mobilidade) social de Lisboa?

Quem prefere o Sá Fernandes, cujos valores são os do Bloco mas que, como lhe fazia falta o "Tacho", ainda saltou para a lista do PS?


Quem prefere a Helena Roseta, que nada nem ninguém sabe para onde vai. Já veio do PPD do Sá Carneiro e onde já vai, em processo acelerado de desagregação?

Querem a Lisboa do Manuel Salgado ?? Vejam o trânsito na baixa, as limitações, as proibições. À boa maneira socialista, o "bom" exemplo é o Cais do Sodré: os condutores são carneirinhos (como querem que toda a sociedade seja) e, se não entrarem na fila exacta dos "pins", já nem podem virar à esquerda nem à direita...

Eu acredito na Liberdade, na Autonomia e na Responsabilidade Individual.



Eu não voto em quem não defende a Família.



Eu não voto em quem acha que a Fé é uma questão puramente privada (mesmo que milhões de pessoas em uníssono a celebrem comunitariamente) e que só são públicas as convicções e o relativismo que as sociedades discretas defendem.


Eu não voto em pessoas que, no fundo e muitas vezes cá em cima, acham que "tolerância" é achar que tudo é igual e que o Estado (aos diversos níveis) deve promover a ausência de valores ou uma justiça de interesses…



Eu não voto na Cultura da Esquerda nem nas suas prioridades…



Eu não voto na Sociedade da Esquerda nem nas suas convicções…

É em nome da Ética "Res Publicana" da Liberdade, da Autonomia, do Respeito pela Tradição, pela modernidade dos valores em que acredito.

É em nome da recusa do auto-fágico Amesquinhamento que todos fazemos das nossas próprias convicções.



É em nome da reacção revolucionária face a uma imprensa completamente instrumentalizada (nem vale a pena ouvir a TSF e a Antena 1, sem ter o "olho no meio da testa" do Casimiro Baltasar da Conceição, de que falava o Sérgio Godinho).

É em nome do amor que passa pela recusa, pelo voto, em alinhar-me com quem rejeita os valores, os princípios e as soluções que são as melhores para os nossos problemas e em quem unitariamente funciona para destruir o Mundo em que acredito.

É nesse nome que, neste Domingo, vou votar no Santana Lopes. É apenas um dia e mais uma peça, mas é importante



Com muito orgulho!! Com muita honra!!»