sábado, 29 de dezembro de 2007
Equilíbrio e memória
Fernando Faria de Oliveira tem uma carreira profissional também destacada. Mais ligado à gestão pública, foi administrador do IPE e da TAP, entre outras entidades. Foi Ministro dos Governos de Cavaco Silva. Pertenceu já a diferentes órgãos partidários mas não é um homem de"aparelho". Nem pouco mais ou menos.
Aliás, sublinhe-se, uma vez mais, que em todo este processo, não são as pessoas que estão em causa. Quem eu conheço, como Carlos Santos Ferreira e também Armando Vara, para além do indigitado Presidente da Caixa, são pessoas de méritos reconhecidos. cada um em seu plano próprio. Mas mesmo o mais contestado, Armando Vara, do que oiço, e dos contactos que com ele já mantive, consegue sempre causar uma impressão muito positiva. No trato humano e na celeridade das respostas, sejam negativas ou positivas. Não são as pessoas que estão em causa. É toda a sequência de acontecimentos e significado político do seu conjunto. Só assim, aliás, se entende que, a propósito de uma hipotética lista de Miguel Cadilhe no B.C.P., se fale já em eventual disputa partidáfria. Aliás também, ainda há pouco na televisão, um insuspeito jornalista dizia que essa listateria poucas hipótese de surgir porque, a contecer, os seus promotores estariam a enfrentar o Poder (sic...).
Já agora, quanto ao CDS/PP e às acusações lançadas por causa dos equilíbrios defendidos pelo Presidente do PPD/PSD: será que o CDS tem memória?
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
BENAZIR BHUTTO
LONGE DE MAIS
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Há mesmo MEDO?
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Nota Breve
domingo, 23 de dezembro de 2007
O BUSÍLIS

PÁGINAS A VIRAR

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Gesto de líder
Poder de Compra
Baixámos em relação ao ano passado, voltando ao nível de 2004 : estamos em75% da média europeia. Na mesma posição que nós estão Malta e a República Checa. Espanha e Grécia já estão bem melhor do que nós. No topo, o Luxemburgo, com 280%. A Irlanda está com 146%. Palavras para quê?
Comparando, pois, com 2004: estaremos melhor nos impostos que pagamos, no desemprego. na segurança, no deficit externo, nos serviços de Saúde, na produtividade, na habitação,na esperança de progresso? Qualquer um, para poder avaliar, deve comparar.
A publicidade é muita (falavam eles de outdoors...). Mas a realidade terá mudado para melhor?
"Avaliações"!!!...
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
DEZ ANOS
Como o tempo passa! E o que já se passou, desde esse dia.
Obrigado aos que se lembraram até em comentários enviados para este blogue.
Evoco a memória do Engº Alfredo Aguiar de Carvalho, a quem sucedi. E saúdo quem me sucedeu, o Engº António Duarte Silva.
Mas, acima de tudo, saúdo os FIGUEIRENSES que tanto me têem apoiado. Agradeço a quem me lançou o desafio. Mas agradeço, sobretudo, a todos os que comigo colaboraram.
Viva a FIGUEIRA DA FOZ.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
domingo, 9 de dezembro de 2007
FIGUEIRA DA FOZ

Agradeço, também, os comentários que chegaram de pessoas da Figueira da Foz, incluindo de quem trabalha na Câmara Municipal.

Paço de Maiorca(adquirido para o Município durante a minha Presidência)
Mas espero bem que seja possível reparar a situação brevemente. Com os campos da praia, então, o lamento é ainda maior. Principalmente, por causa dos mais novos. Campos de futebol, de basket, de ténis... Quanta alegria sinto, sempre que os vejo cheios de miúdos correndo atrás da bola. É mais ou menos a mesma sensação de quando vejo as pessoas, de bicicleta, no meio da praia, nas passadeiras feitas, de propósito, com uma faixa para esse saudável meio de transporte.
A Figueira da Foz vive um momento único de oportunidades, pela conclusão de infraestruturas rodoviárias tão importantes para o seu desenvolvimento estratégico. É essencial a obra da reorientação do molho norte do porto. Há tantos anos que tarda. Como tarda o golfe. Como tarda que não se desbaratem energias com conflitos que desviam desse trabalho essencial.
sábado, 8 de dezembro de 2007
Palavras sobre este Blogue
Oásis da Praia da Figueira
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
FRANCISCO SÁ CARNEIRO

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
A HORA DA DECISÃO-III
"Este é um projecto cuja decisão é do governo no seu conjunto", declarou Mário Lino, em declarações aos jornalistas, durante uma visita às obras do aeroporto de Beja.
De acordo com o governante, "os vários ministros, de acordo com as suas responsabilidades, terão que tomar decisões nas suas áreas".
"Não há nenhuma controvérsia nesta matéria", garantiu.
As declarações de Mário Lino surgem depois do ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, ter afirmado que a construção do futuro aeroporto de Lisboa no Campo de Tiro de Alcochete tem "grande credibilidade", do ponto de vista ambiental.
Numa entrevista ao programa "Diga Lá Excelência", emitida sábado pela RTP e divulgada hoje no jornal Público e Rádio Renascença, o ministro do Ambiente diz que a opção Alcochete, proposta pela Confederação da Indústria Portuguesa, "resolve muitos, mas muitos problemas" que outras opções na margem Sul tinham.
"Nesse sentido, é uma opção que ganha grande credibilidade", disse Nunes Correia, recordando que a escolha da Ota foi motivada por razões ambientais, dado que a alternativa que então havia na margem Sul do Tejo era mais desfavorável.
"Nessa altura, não se falava na desafectação de uma zona de tiro, que hoje a Defesa já disse que está disposta a abdicar", diz Nunes Correia, acrescentando que a decisão da localização pertence, em última instância, ao ministro do Ambiente.
Procurando "clarificar" as declarações do titular da pasta do Ambiente, Mário Lino explicou hoje que Francisco Nunes Correia quis dizer que a opção do Campo de Tiro de Alcochete "é mais vantajosa" do que as outras na margem sul e "não fez nenhuma comparação com nenhuma outra localização".
"Todos os ministros têm as últimas decisões em muitas matérias", afirmou Mário Lino, reconhecendo que o ministro do Ambiente "tem uma palavra importante a dizer" nesta questão.
LL/MLM.
domingo, 2 de dezembro de 2007
A HORA DADECISÃO- II

O general Luís Araújo considerou, na quinta-feira, que "teoricamente" há possibilidade de abrir a Base Aérea de Monte Real ao tráfego aéreo civil, mas defendeu que essa posição precisa de "conciliar os interesses de segurança e defesa com os interesses civis"."Se o poder político achar que deve fazer um aeroporto, com certeza que a pista serve para aterrar aviões civis e militares", referiu, mas defendendo a construção de "infra-estruturas em termos de gares que não são propriamente no sítio onde se senta o comandante da base". A título de exemplo, o chefe de Estado-Maior da Força Aérea lembrou uma cerimónia na Base de Monte Real, presidida pelo antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes e que serviu para anunciar a sua abertura ao tráfego civil, no âmbito de um protocolo que outros Governos já haviam celebrado"O aeroporto já está inaugurado", ironizou Luís Araújo, garantindo, porém, nunca ter sido contactado pelo poder político actual para fazer cumprir o protocolo.Ainda assim, e mesmo considerando que, "teoricamente nunca há incompatibilidade", o general Luís Araújo defende que, "se for decidido, há que sentar à mesa".Também no caso do novo aeroporto de Lisboa, o general Luís Araújo afirmou que "se for entendido que vai ficar no campo de tiro de Alcochete, fica em Alcochete", até porque "a Força Aérea não é dona de nada", mas advertiu que, irá "apresentar factura" e exigir um novo local de treino de tiro ar-chão, um requisito essencial para manter as qualificações dos pilotos portugueses.