sexta-feira, 30 de agosto de 2013

À procura das soluções

A propósito da orientação que defendo, de os Presidentes de Câmara terem muitos mais poderes na prevenção dos incêndios, vi, ontem, que Rui Pereira - uma pessoa, sem dúvida, inteligente - terá dito, na CMTV, que os fogos, na sua maioria, são  intermunicipais... Tenho de ouvir tudo porque, obviamente, o que está em causa é os terrenos serem municipais. Como é óbvio. E, de qualquer modo, existem, também, as comunidades intermunicipais. Não acredito que a referida frase fosse, mesmo, em relação com essa proposta.
O  caminho é este: pôr o País a discutir, a debater, a chegar a conclusões até se conseguir um caminho mesmo eficaz para esta praga acabar.

sábado, 24 de agosto de 2013

Decência

A decisão sobre o caso de Bruma é a devida num Estado de Direito. De outro modo, qualquer clube deixaria de fazer formação porque passaria a valer tudo, quando chegados à idade de seniores. Antes, não podem nem devem ter grandes ordenados e, se bastar pagar os ordenados pelo tempo de contrato, como indemnização ao clube, pela rescisão, quem defende a entidade patronal que está de boa fé e não fez nada de errado?
Quanto a reações de sportinguistas sobre o regresso de Bruma, atenção: o jogador é um jovem e a culpa não é dele.
Já agora: ainda bem que não se confirma qualquer manobra por parte de outro clube, nomeadamente, português. Seria muito complicado. É, também, uma questão de decência. E os sportinguistas estão fartos de contribuir, com os seus valores - e por erros próprios ou abusos alheios - para os êxitos de outros clubes.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Fogo Mortal

Excelente e impressionante a reportagem "Fogo mortal", sobre os incêndios deste Verão, feita pela CMTv. Assinou - a a jornalista Carolina Matos. As imagens são de uma grande força, a vários níveis.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

De propósito ou por ignorância?

O Expresso erra quando publica - ainda por cima, em título - que Cavaco Silva "aceitou a demissão de Pais Jorge".  Trata - se, tão só, da exoneração, ato que formaliza, com publicação no Diário da República, a demissão decidida, ou aceite (aqui sim),  pelo Primeiro - Ministro.
Que razões justificam estas insistências em confundir os Portugueses sobre o, já de si tão confuso, sistema de governo português?
P.S. - Para ser justo - li agora - o Público faz o mesmo.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

O costume

Escrevo sobre tudo isto no artigo, de amanhã, no Jornal de Negócios. mas, afirmo agora que oxalá que isto fique por aqui.
Se faltou à verdade,  a saída era inevitável. Mas ainda há pouco via e ouvia na televisão, Joaquim Aguiar e Miguel Beleza a defenderem as posições sensatas. Veremos o que se segue.

Afinal?

Afinal?
Anda tudo em terrenos minados, inseguros, escorregadios. E há tanto ladino a "cair em ratoeiras"...
Tinha sido demitido em direto, agora é dito que há documentos forjados... Que horror! E Portugal com tanto assunto para resolver.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Diferente

Se há falta à verdade, é completamente diferente. Mas pode ser muito complicado.