Boa e interessante intervenção do Embaixador dos EUA, Thomas Stephenson, quarta-feira, como convidado do Lisbon International Club, em mais uma iniciativa liderada por Manuel Ramalho. Nota principal a reter: a da continuidade da politica externa norte- americana, apesar das naturais distâncias existentes entre candidatos e partidos, naturalmente sublinhadas na campanha eleitoral. A seguir, também: as diferenças entre as posições dos EUA, face à Rússia, vis-a vis alguns dos seus parceiros europeus, incluindo Portugal.
3 comentários:
Boa tarde Dr. Pedro Santana Lopes penso que não podemos dizer tais afirmações, pois Obama ainda não tomou posse e já começam as especulações sobre o que será os EUA no futuro.
Não podemos dizer dos outros, o que não gostamos que digam de nós antecipadamente e V. Exa. já teve experiências desse género.
Vamos esperar para ver como evoluem as coisas e no final tiraremos as nossas elações.
Um grande abraço, cordialmente.
Ricardo Araújo.
Dr. Pedro Santana Lopes
Não me diga que no seu blog, também há "lápis azul" como na mídia esquerdopata.
É que lhe enviei um comentário a este seu post e pelos vistos foi censurado.
Vou repetir o que escrevi, tirado do post do blog:
http://coturnonoturno.blogspot.com/
"Hillary Clinton aceitou ser a Secretária de Estado de Barack Obama, o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América. Vai substituir Condoleezza Rice. A política americana é assim: preto no branco, ou vice-versa."
Não entendi bem a censura, pois:
- não insultei o blogueiro;
- não ofendi nenhum comentador;
- Só se agora em Portugal é proibido de dizer alguma coisa sobre Obama.
Existe falta de Democracia? Falta de liberdade de expressão?
Ah! Grande Estados Unidos da América!
Se até o próprio Obama se considera um "vira-latas" porque razão ninguém pode contar anedotas,fazer charges e piadas sobre a sua pessoa? Isso só é permitido para brancos, amarelos, azuis e verdes?
Quem são racistas, são os que escondem, o que lhes vai na alma. Eu, não sou "bobama", mas não sou racista, pois tenho grande admiração pela Condoleezza Rice e outros altos quadros americanos não brancos. Para mim, não importa a cor da pele, mas sim o seu perfil, antecedentes e capacidade intelectual para exercer o cargo, pois se não, é o "princípio de peter".
É o meu desabafo!
Boa Tarde
Dr. Santana Lopes
O que nos ensinou o processo eleitoral sobre a força de um partido é impressionante. As diferenças e a luta política por ideias diferentes no Partido Democrata levaram Obama a presidente. É curioso ver que passada a eleição o Partido Democrata saiu unido com as várias correntes a unirem-se emtorno da formação de uma administração que pretente dar resposta aos problemas da América e do Mundo. Não acha que o PPD/PSD podia tirar desta eleição exemplos, aproveitar as ideias, e por sua vez acabar com as guerrilhas internas que assolam e prejudicam o partido. Por isso concordo consigo o título "Diferenças e Continuidades". Pois realmente é na diferença que arranjamos ideias para continuar e vencer.
Um Abraço
José Carlos Palma
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