Ouvi, há minutos, na CNN, a proposta do Manchester City, por Káká, jogador do Milan: cerca de 130 milhões de euros. Pelos vistos, há gente que ainda não aprendeu com o que se está a passar.
4 comentários:
Anónimo
disse...
O mundo do futebol ainda julga que vive à parte da economia mundial...
Impressionante! Com as dificuldades económicas e sociais pelas quais o Mundo está a passar e o esbanjar desta forma não conhece limites. Se até os clubes de futebol se encontram a passar por dificuldades com quebras na publicidade e no dinheiro que fazem na venda de bilhetes e de equipamentos e objectos associados aos clubes como é que conseguem?
Mesmo com magnatas atrás dos mesmos, quanto tempo mais é que os clubes conseguirão continuar neste ciclo de desvario despesista sem terem problemas financeiros?
Por esse dinheiro todo, mais valia o "mecenas" investir numa estrutura de apoio social ou médico no qual podia colocar o seu nome pessoal, ficando conhecido mundialmente e aposto que quer o mundo quer os directamente implicados das suas boas acções na cidade de Manchester lhe ficariam muito mais gratos do que pela contratação de um jogador que só por si não traz a certeza que os títulos começarão a aparecer em catadupa. Esta é a minha opinião.
O novo dono do Manchester City, o xeique Mansour bin Zayed al Nhyan, é um homem Árabe, e nas "arábias", dinheiro não é problema. Era um homem assim que o seu Sporting precisava, o seu Sporting e o meu Benfica.
4 comentários:
O mundo do futebol ainda julga que vive à parte da economia mundial...
Impressionante! Com as dificuldades económicas e sociais pelas quais o Mundo está a passar e o esbanjar desta forma não conhece limites. Se até os clubes de futebol se encontram a passar por dificuldades com quebras na publicidade e no dinheiro que fazem na venda de bilhetes e de equipamentos e objectos associados aos clubes como é que conseguem?
Mesmo com magnatas atrás dos mesmos, quanto tempo mais é que os clubes conseguirão continuar neste ciclo de desvario despesista sem terem problemas financeiros?
Por esse dinheiro todo, mais valia o "mecenas" investir numa estrutura de apoio social ou médico no qual podia colocar o seu nome pessoal, ficando conhecido mundialmente e aposto que quer o mundo quer os directamente implicados das suas boas acções na cidade de Manchester lhe ficariam muito mais gratos do que pela contratação de um jogador que só por si não traz a certeza que os títulos começarão a aparecer em catadupa. Esta é a minha opinião.
C
O novo dono do Manchester City, o xeique Mansour bin Zayed al Nhyan, é um homem Árabe, e nas "arábias", dinheiro não é problema.
Era um homem assim que o seu Sporting precisava, o seu Sporting e o meu Benfica.
A mim mais me parece uma máquina de lavar...
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