quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Há mesmo MEDO?

Algo de estranho se passa neste País. As pessoas ouvem resignadas uma série de enormidades pondo em dúvida se serão as próprias que estarão erradas, uma vez que ninguém, ou quase ninguém, diz nada?
As palavras ditas há pouco por um professor do ISEG, penso que chamado João Duque, tocaram no cerne da questão. O que está em causa é tantas pessoas de formação até liberal e até empresários defensores do MERCADO, aceitarem de bom grado, a "espionagem industrial" de que falava o dito docente. Como é possível o Presidente de um Banco passar para presidente de um banco rival,ainda por cima sem nenhum interregno?
Já ontem, neste mesmo espaço, eu tinha posto esta mesma pergunta. Mas hoje, ia lendo e ouvindo as notícias e os comentários, e nunca mais ninguém falava nesse ponto essencial. Até que, no esclarecido espaço informativo de Mário Crespo, finalmente "se pôs o dedo na ferida"!...
Como falou muito bem, na linha das palavras de Rui Gomes da Silva, nas responsabilidades das autoridades de supervisão e controle, como o Banco de Portugal, no facto de nada se ter sabido, durante anos, do que se passou no BCP. Com estas palavras, não me estou a substituir a quem tem de julgar. Foi o Banco de Portugal que considerou que os factos eram tão graves que as pessoas que exerceram funções de administração desde 1999, não podiam agora integrar qualquer lista candidata aos órgãos sociais... Então, se foi tão grave, como é possível que o Banco Central não tenha dado por isso?
E este assunto também ainda não teve o devido tratamento. Será que há mesmo MEDO, como muitas e muitos começam, cada vez mais, a sugerir?

15 comentários:

Observador disse...

Dr Pedro Santana Lopes:
Em Portugal há MEDO,sim senhor!
E o MEDO começou consigo,quando o seu governo legítimo foi derrubado.
Quem,como eu,assistiu ao seu acto de posse (eu,pela televisão,é evidente)não deixou de verificar que se preparava,em Portugal,um atropelo à ética e à moral,à desconsideração do povo português e um assalto,sem vergonha,às instituições.
A atitude do PR nesse acto ainda me impressiona pelo desprezo que demonstrou pela arte de governar.
O seu livro confirmou-me a razão que tive na minha repulsa.
O MEDO resulta do que aconteceu com os responsáveis pelo descalabro e pelo descrédito a que chegou Portugal:um,o causador do défice (António Guterres) e o outro o que consentiu tudo (Jorge Sampaio)foram ocupar cargos internacionais inócuos e nunca foram chamados a qualquer responsabilidade.
Não será por MEDO que personalidades como a do Dr Dias Loureiro falam,públicamente,sobre a excelência da governação do PS,quando os portugueses,na sua maioria,perderam a esperança e vivem vidas sociais de terror,quando os indíces internacionais nos coloca na mais baixa posição entre as nações desenvolvidas,quando a perfomance portuguesa é apresentada,sem sofismas,como aquilo que é resultante do que,nunca,deve ser feito em governação?
O medo tem várias faces,como sabe!
Não será por MEDO que,quando o PR da "indignação" e o PR da "vida" derrubam governos legítimos ninguém se queixa?Não será de sentir MEDO quando,descaradamente,se tenta funcionalizar a Justiça ninguém diz nada?Não será de sentir MEDO que quando as sentenças judiciais não levam em consideração o interesse e o bem-estar das crianças não provocam outra reação senão as das prórias vítimas?Não será por sentir MEDO que a classe média ,sobreendividada,se cala sobre o que se passa na saúde,na educação,no emprego?Não será por MEDO que a Comunicação Social divulga sondagens e opiniões,estatíticas e editoriais que atentam contra o bom senso e o raciocínio?
Há MEDO em Portugal,sim senhor!
O que este PS fez e tem feito foi aplicar à Politíca conceitos que,por mafiosos,deram,demonstrativamente, péssimos resultados na Economia.
Para terminar,penso e tenho manifestado que,quando Portugal começar,de novo, a investir o défice ultrapassará,novamente,os 3% e quando isso acontecer,por MEDO,lá estaremos pagando e o Sr.José Sócrates (já na qualidade de ex-PM)irá ocupar o Cargo Internacional da Luta contra as Dores de Cabeça no Continente Africano com Sede em Geneve-Suisse.
Peço-lhe que aceite os meus cumprimentos
c.monteiro de sousa

Anónimo disse...

Infelizmente há Medo. Medo nos mais variados sectores.É isto uma Democracia?

Anónimo disse...

Na Caixa Geral de Depósitos e na PT, segundo a "visão" existe um departamento de Inteligência Competitiva. Sem ética e de forma ilegal pode-se tornar num departamento de espionagem.

Uma das práticas para recolher informações classificadas está no recrutamento. Quanto mais poder nas funções melhor.

No caso em causa, os relatórios de inteligência competitiva sobre as actividades internas/externas de uma empresa e principalmente da concorrência serão de valor acrescentado.

O Risco de espionagem é elevado para um dos lados. Para o outro, terá em mãos informações priviligiadas.

Na nossa opinião a "espionagem" pode já ter começado.



Cumprimentos.

Carlos de Azevedo

INC Risk Control - Intelligence & Consulting

inc-risk.blogspot.com

Unknown disse...

Caro Sr.Dr.
Tem duvidas que há medo no país? medo é pouco, hoje ouvi um Sr. a dizer que na época da pide falava com mais liberdade! Em que pese a figura de retórica ser muito forte a verdade é que o presente desse Portugal desgraçado desumano, faminto, sem futuro é culpa 1º dos portugueses que não sabem votar, estão analfabetos quanto a cidadania, não lutam por seus direitos e não cumprem os seus deveres, esqueceram da nossa História tão rica.Precisamos de uns poucos Conjurados - a Restauração do Século XXI
2º da classe politica que é das mais degradantes que alguma vez Portugal teve em toda sua História moderna.
3º Aos poderes constituídos que não podiam ser tão inoperantes! Uma Presidência que mesmo tendo por dever defender o bem estar dos portugueses, fecha os olhos a todas as violências contra o mesmo que esse governo perpetrou na destruição da nossa Pátria amada.
4º A AR que é um ninho de ratazanas sem pudor que não defendem os que os elegeram e ajudam na corrida aos tachos que fazem leis falhadas e que não trazem nada de bom ao país.
5º A Justiça que é corporativa e desumana, amoral, sem o equilíbrio do senso comum que nos diferencia das outras bestas.
O único sentimento que hoje tenho é de uma grande vergonha ante a cobardia dos portugueses. Ou talvez a dormência idêntica a do peru imolado pelas Festas.
Um grande Ano de 2008 e de todos os seus visitantes.
Portugal acordai e volte a ser uma grande Nação afim de honrar teus 9 Séculos com grandes feitos.
Não te queremos como um simples quitalito dessa UE. E livre-nos de ver-te desmazelado ante tão grande violência contra teu povo faminto de esperança!
Feliz Ano Novo
Alice Goes

Anónimo disse...

A resposta à sua pergunta é Sim. Falamos das Ditaduras Ocidentais das 9 às 17. Dando como exemplo eu próprio tendo informação bastante sobre o assunto e tendo uma vontade enorme (descasca-pessegueiro), não faça grandes comentários acerca do assunto em questão. Talvez um dia.
Mas o seu post está muito bom e toca nalgumas feridas, mas há verdadeiras gangrenas por tratar.

Ricardo Araújo disse...

Boa noite Dr. Pedro Santana Lopes, não é algo de estranho, é muita coisa estranha se está a passar neste País e os Portugueses não se estão a aperceber, mas volto a repetir, quando derem por ela, deus queira que já não seja tarde demais.

O que me parece é que não convêm a ninguém mexer nestes assuntos, pois como se sabe e já diz o provérbio, se um dia se zangarem as comadres, descobrem-se as verdades e é isto que os Governantes e os Gestores ao mais alto nível, não querem, pois estão todos metidos com a cabeça lá dentro.

Numa das minhas anteriores intervenções já tinha mencionado que a saída do presidente da C.G.D., para o B.C.P., era qualquer coisa de incompreensível, uma vez que estamos a falar do maior banco concorrente e onde esse senhor sabe todos os pós e contras, bem como as metas que a C.G.D. tinha para 2008.

Contentes estão mais uma vez os accionistas privados, pois vêem uma oportunidade única de passarem de maior banco privado, quem sabe ao maior banco Português, porque como se sabe o Dr. Santos Ferreira não vai ficar quieto e vai aproveitar os conhecimentos do inimigo para o afastar do caminho, levando consigo os melhores clientes, para mostrar resultados aos accionistas, que é isto que interessa neste momento.

Acho isto lamentável, como acho lamentável o líder do PSD vir a terreiro dizer que para a liderança do banco estatal devia ir o Dr. Miguel Cadilhe, fala-se nestas mudanças com uma leviandade total, como se Portugal fosse uma disputa entre dois partidos, sendo de espantar que tanto o Dr. Rui Gomes da Silva, como o Ministro Pedro da Silva Pereira digladiam-se na praça pública para contar as espingardas, a ver quem meteu e aonde meteu o maior número de rivais quando estavam no governo, acho isto extraordinário e mais uma vez os Portugueses olham para isto de camarote como se isto fosse uma banalidade.

Quanto ao banco de Portugal, mais uma vez a história fica mal contada, mas em relação a este banco já estamos habituados a ver o Governador a fazer as mais variadíssimas incongruências, como a que fez quando mandou analisar as contas do seu governo, tendo detectado o défice que convinha ao PS.

Eu hoje pergunto se fosse feito a mesma coisa as contas do Governo Socialista, será que não teríamos um défice muito diferente do que o actual que o governo apregoa como bandeira?

Um grande abraço, cordialmente.
Ricardo Araújo.

Anónimo disse...

Caro Santana é com enorme prazer que fiquei a saber que aderiu às novas formas de comunicação, eu como muitos portugueses de certeza que gostamos deste tu cá tu lá, pois é mais directo e rápido...sobre o assunto em causa...simples e directo..vitor constâncio..demissão já!..sabemos que o assunto é demasiado complexo e (ainda bem) mediático..pode ser que o pai natal faça a sua parte, pois esta democracia em que vivemos, cada vez está mais ameaçada! Votos de um ano, completamente novo, com um novo respirar para todos NÓS os Portugueses! Um bem Haja!

Anónimo disse...

Sobre o "MEDO" porque será que ninguém fala da substituição da "mega" Bandeira Nacional pela da União Europeia no Parque Eduardo VII? Se hoje os governantes deixaram de respeitar os símbolos pátrios então de pouco ou nada se poderá esperar deles.

Júlio Santos disse...

Dr. Pedro Santana Lopes, a palavra que usa para demonstrar o que sentem os Empregados do Estado ou de empresas como a CGD é um eufemismo! As pessoas não têm “medo”, têm TERROR!! Ou se é do PS ou então??
Senão vejamos (plagiando o mesmo Comentador que se refere): um conjunto de pessoas é colocado no Banco propriedade do Estado (CGD) a definir estratégias, escolher pessoas e afinar tácticas. Depois, os mesmos elementos, são colocados, por ausência de alternativas, a exercer as mesmas funções num Banco Privado, concorrente do primeiro, logo, não será muito difícil fazer um “Brilharete”.
Contudo o Banco de destino é aquele que a Entidade fiscalizadora, detida pelo mesmo Partido, dos agora candidatos a Administradores, deixou chegar ao “fundo”. A Entidade que, segundo o BPI, já saberia destas “confusões” e não fiscalizou como devia. Referimo-nos ao BP cujo Presidente é do mesmo Partido. Resta-nos questionar: o que vai acontecer ao Presidente do BP? Ou aos Directores que deveriam ter efectuado a fiscalização? Quem são eles? Qual o Partido que os apoia?
Porém Caro Dr. Pedro Santana Lopes, estas coisas, não acontecem por acaso. Por vezes são conjunturas, mas, noutros casos, são estratégias muito bem delineadas que temos de apreciar e aprender com elas; esta, afigura-se uma esplêndida estratégia do PS que passou ao lado dos estrategas e pensadores do PPD/PSD.
Estes acontecimentos deixam feridas difíceis de sarar nos, Empregados da CGD. Somos como “tubos de ensaio”, que resultam sempre bem, mas muito pouco reconhecidos.
O nosso Partido não é excepção, nessa falta de reconhecimento. Pela primeira vez em muitos anos não conseguimos eleger ninguém da nossa Tendência para a Comissão de Trabalhadores, porquê? Por total ausência de colaboração do Partido. Os Nossos concorrentes directos tiveram todo o apoio sem necessidade de pedir. Porquê? Porque no PS se entendeu que era importante a eleição do maior número de candidatos. Ninguém no PSD teve essa visão.
Estas “ondas” começam por baixo, não pela espuma. Neste momento, o nosso Líder pede o Presidente. Contudo, os estrategas do nosso Partido deveriam ter pedido ao longo do tempo mais Directores, mais Chefes de Serviço, mais Coordenadores, mais Supervisores e não deviam ter deixado cair os que tinham. Também seria muito importante nesta altura dispor de um (ou mais) representante na Comissão de Trabalhadores. O agora “pedinchado” Presidente afigura-se-me tarde; tarde para o País, tarde para a Democracia, tarde para os Militantes do PSD na CGD.
Os Militantes e/ou Simpatizantes do PSD, que são Empregados da CGD estão assustados, não se identificam como tal, pois estão sujeitos a: avaliações de desempenho negativas; não serem promovidos ou serem ultrapassados na nomeação para Directores. Nesta altura, em que lhe escrevo estou de férias, possivelmente, quando regressar ao trabalho irei pagar caro estas palavras, paciência, recuso-me ficar calado. Seja o que Deus quiser!

Anónimo disse...

Segundo a Constituição da República Portuguesa este acto de hastear unilateralmente a bandeira de uma organização internacional em território soberano português, não estará a ser cometido um crime? E o autor deste crime não incorrerá numa pena de prisão que poderá ir dos 3 meses a um ano?
http://passaleao.blogspot.com/2007/12/sobre-o-medo-instalado-na-sociedade.html

Anónimo disse...

Sinceramente eu acho piada a esta conversa toda sobre o "medo"!... Já alguém se esqueceu do tempo em que polícias batiam em polícias no Terreiro do Paço? Do tempo em que uns pobres doentes hemofílicos acabaram infectados com sangue contaminado com SIDA que o Estado importou? Do tempo em que um secretário de Estado impediu a candidatura de Saramago a um prémio literário de prestígio? Do tempo em que na Ponte 25 de Abril houve um bloqueio e toda a violência associada? Fala-se hoje de "medo" a propósito e a despropósito. Cavaco Silva era considerado "rigososo" - Sócrates é "ditador". Tal como Guterres foi acusado de "fugir", quando deixou nas mãos dos portugueses a possibilidade de escolher o Governo que entendessem - já Durão Barroso parece que não "fugiu" para Bruxelas, apenas "aproveitou a oportunidade". "Medo"?! De quê? Realmente parece que já muita gente se esqueceu do verdadeiro MEDO, aquele que era concreto e real e mandou neste País durante 48 anos - pasme-se que alguns que ainda veneram esse tempo e os seus próceres, são os mesmos que agora falam de "medo" por tudo e por nada! Não se confunda rigor e autoridade com "medo" - eu tenho MEDO, sim, mas da incompetência, do laxismo, do populismo. Não se agitem "papões" onde não existem porque em democracia há que saber perder e há que saber respeitar quem ganhou.

francisco disse...

E que habilitações ou Curriculum tem o Sr. Engenheiro Gonelha para dirigir a CGD?

Será esta a Boa Moeda do PR?

E qual é a moeda do Sr. Director do Banco de Portugal?

Anónimo disse...

É bem Verdade! OS NOSSOS GOVERNANTES perderam a vergonha ao colocarem a bandeira da UE no lugar da nossa querida bandeira de Portugal!
Será que nos estão a testar!?
Haja vergonha! Indignai-vos!
Viva Portugal

Anónimo disse...

Por força de viver num país que respeita um dr. ou não dr.,espero não ser catalogado de insolente, arrogante ou indelicado por não o tratar por dr.
Há medo em Portugal? Óbviamente que há. O medo de hoje, é muito mais perigoso do que o medo nos tempos tenebrosos do fascismo, ditadura e por aí adiante.
Como politico que o Sr.é,sabe que o povo portugues é na generalidade politicamente infantil. Socialmente dependente. E patrióticamente futeboleiro. Este é o retrato de Portugal e dos portugueses cá fora. Por muito esforço que os politicos e as pessoas de boa vontade tentem contrariar.
O Sr. também sabe ( pois já o sentiu na sua pele e de que maneira) que se alguém fala mais alto do que o coro ou desafina deste, é ave a abater.
O caso do BCP ( que está a ser o veículo da linda imagem da banca nacional para o estrageiro) é simples de saber, e não requer formação académica.
Imagine o Sr. PSL que eu sou industrial e ofereço a um empregado meu todo o apoio para ele criar uma industria concorrente da minha. De duas uma; ou sou ingénuamente imbecil, ou tenho interesse/s nesse
»negócio».
Vamos dar tempo ao tempo, e depois construímos o puzzle.
Com um abraço dos antípodas

F. J. Santos

JCR disse...

Esta questão da bandeira não tem sentido. O Tratado de Lisboa, que o Governo português acabou de assinar tem um documento com o assunto: ACTA FINAL (CIG 15/07). Este é na essência um conjunto de 36 páginas de reivindicações dos subscritores do Tratado, está lá tudo o que foi motivo de discórdia e reivindicação entre os 27 países.

Portugal só subscreve uma única declaração, a 52 (pág. AF/TL/DC/pt 21), como parece que ninguém dá ao trabalho de ler o "difícil" TL passo a reproduzir.

52. Declaração do Reino da Bélgica, da República da Bulgária, da República Federal da Alemanha, da República Helénica, do Reino de Espanha, da República Italiana, da República de Chipre, da República da Lituânia, do Grão-Ducado do Luxemburgo, da República da Hungria, da República de Malta, da República da Áustria, da República Portuguesa, da Roménia, da República da Eslovénia e da República Eslovaca

relativa aos símbolos da União Europeia

A Bélgica, a Bulgária, a Alemanha, a Grécia, a Espanha, a Itália, Chipre, a Lituânia, o Luxemburgo, a Hungria, Malta, a Áustria, Portugal, a Roménia, a Eslovénia e a Eslováquia

declaram que a bandeira constituída por um círculo de doze estrelas douradas sobre fundo azul, o hino extraído do "Hino à Alegria" da Nona Sinfonia de Ludwig van Beethoven, o lema "Unida na diversidade", o euro enquanto moeda da União Europeia e o Dia da Europa em 9 de Maio continuarão a ser, para eles, os símbolos do vínculo comum dos cidadãos à União Europeia e dos laços que os ligam a esta.

Será preciso mais explicações de quais são os símbolos nacionais. "Um país de mão estendida tem de curvar a coluna".

http://unzipaotratadodelisboa.blogspot.com/