quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Ponham música

É tão ridículo: agora já é notícia na Televisão a redução do alerta para o nível mínimo.
Mas, também é verdade que o Presidente da Câmara da Régua exagerou: queixar - se dos avisos de cheias, nos termos em que o fez, sem se mostrar satisfeito por o rio não ter subido... Anda tudo ao contrário. Continuo a ouvir as notícias e são várias reportagens de várias terras onde afinal os rios não transbordaram.
Se não têm notícias, ponham música.

4 comentários:

António Lopes da Costa disse...

Dr. Pedro Santana Lopes,

É, de facto, uma perda de tempo ver uma não-notícia e depois ainda termos de "apanhar" com o contrário daquilo que já era uma "não-notícia".
Daí termos de tirar o chapéu ao Mário Crespo, que é o único que não nos "maça" com essa falta de notícias. E aí estou de acordo consigo. Apesar de não ser música, ouvir e ler o que diz e escreve o Mário Crespo é algo que nos conforta a alma.

Um abraço e votos de um Bom Ano Novo para si e para a sua família

Pedro Barbosa Pinto disse...

Está um desgraçado dum repórter da TVI há dois dias a olhar para o Alviela, à espera que ele suba e deixe uma aldeola qualquer isolada, e é já nítido o desânimo do rapaz cada vez que tem que entrar num directo sem a desgraça para anunciar!

Gi disse...

Pedro, não resisto a pôr esta música, acredito que entenda a graça.
Bom ano novo para si.

Anónimo disse...

Dr. Pedro Santana Lopes acabei de ler agora esta notocia e fiquei realmente incomodado.
Incomodado porque unma pessoa que já passou por tudo o que o senhor passou deveria ter uma outra forma de analisar estas situações.
Já agora gostaria de saber se como autarca admitia ter acesso a informaçõe sobre o seu concelho com mais de seis horas de atraso, ou seja completamente desactualizada, admitia ter um comando distrital de operações a quem as informações não chegavam, admitia que estando o senhor no terrno fosse privado de ter acesso a caudais de débito, à real situação em que se encontravam as barragens, entre outras coisas.
estou certo que não, mas efectivamente nós só olhamos para o nosso umbigo.