Isto anda por aí muita gente "a meter água". Então Francisco Louçã subscreve os produtos financeiros que critica? É, pelo menos, um pouco estranho.
Depois, José Sócrates anda a dizer que faz comícios sem atacar ninguém e, depois, dirigentes da JS, outros dirigentes do PS e o próprio Secretário - Geral constantemente fazem ataques à Presidente do PSD.
Quanto ao tema das "escutas" é sério de mais para se poder incluir neste rol ou para ser comentado superficialmente. O Estado tem de ser defendido.
10 comentários:
Quanto ao Loucã, ele fala, fala, mas é tudo 31 de boca. É como S Tomás: alhai para o que ele diz e não para o que ele faz...
Quanto à campanha em si, é sempre a mesma peixeirada de sempre...As campanhas não esclarecem nada. Engalfinham-se todos uns com os outros, mas depois fica tudo bem e o povo também lhes dedica o desprezo habitual e a abstenção é disso a prova.
Muita coisa teria que mudar , mas não vai ser com os agentes - sempre os mesmos - dos partidos em presença.
Critica os produtos financeiros depois de ter prejuízo, porque antes aí estava ele a fazer de "padre", façam o que eu digo mas não o que eu faço.Por isso mesmo é que a mulher de César andava sempre aflita sem saber o que fazer
Quanto à questão das escutas, isso é assunto sério demais, e vai-se criar aí uma bola de neve que não sei no que dará... O PR tem que explicar tudo isto muito bem ao País.
A política sendo por natureza uma arte nobre, está transformada numa actividade mafiosa...por culpa dos agentes políticos que tentam a todo o custo viver de expedientes.
O Sócrates pensa que faz dos portugueses burrinhos. Ontem viu-se claramente um ataque pela parte do presidente da JS ao PSD e em particular a MFL. Mas eles continuam a dizer que nos comicíos deles ninguém "ataca" a oposição. Sócras, Sócras, és cá um habilidoso...!
http://psdpera.blogspot.com
Também acho o seu comentário sobre Louçã, muito superficial. E pouco sério.
Embora pessoalmente eu ligue muito pouco ao que Francisco Louçã diz, porque grande parte das medidas que preconiza são irrealistas, tenho algum apreço pela sua dialéctica. Menos já tenho pela Ana Drago e muito menos pela Joana Amaral Dias, que são duas boas burguesas disfarçadas de pobres. Estas últimas notícias "dessantificam" quem anda sempre a atirar pedras aos outros com as palavras "moralidade", "coerência" e "ética" inscritas. Bem esteve Jerónimo de Sousa na sua coerência. Mas o que mais me espanta é como é que se tem acesso à vida pessoal das pessoas para saber que têm PPR's e que investiram em acções. É isto que mais me espanta. Isto, e que nenhum jornalista de armadura reluzente tenha vindo terreiro colocar esta questão da privacidade. Asfixia democrática?
Ernesto Sousa
sobre o tema das escutas e afins o Alberto João Jardim disse para chamarem o Sherlock Holmes ou outro gajo qualquer eheh
e assim vai este país....
saúde
Caro Dr Pedro !
Não são estranhezas, são politiquezas . São situações perversas, hipócritas e cretinas que não me causam nenhuma estranheza.
Francisco Louçã, tanto quanto percebi, subscreveu no passado PPR's , quando estes eram um investimento seguro e com rendimento efectivo . Sucede que os PPR's se transformaram em autenticas armadilhas prontinhas a ser absorvidas quer pelo Estado quer pela Banca , e, Louçã, como economista que é, e não sendo eu sua seguidora, mas reconhecendo-lhe o mérito , veio dizer, que deixou de os subscrever explicando porquê, e, talvez fosse bom prestar-lhe alguma atenção neste ponto.
Quanto a José Sócrates, está no bom e santo caminho! Os «spins» de Obama contratados a peso de ouro para a sua santa campanha eleitoral , estão a fazer um óptimo trabalho. Estou só à espera de ver se virá discursar um daqueles Reverendos muito famosos acompanhado de um grupo de «spiritual and blues» com aquelas mulheres de vozes possantes a dizer «Aleluia». Acho que ficava tão lindo!!!
Óbviamente que com todo este cenário , da boca santificada do lider , jamais poderá sair blasfémia contra ninguém. Para isso estão lá as forças paralelas que o lider ,na sua imensa humildade , não conseguirá deter, aleluia !!!
A melhor dessas forças ouvi eu gritar «Sócrates é fixe! » com um sapo atravessado na garganta. Também gritou, com uma voz algo «batraquial» que o PS se aliaria ao Bloco de esquerda para fazer maioria no Parlamento, mas parece que hoje um pescador de Esposende conseguiu fazer o Louçã prometer que nunca se aliaria ao PS . Quid Juris?
Quanto às escutas, é melhor ir escutando as estranhezas que virão por aí.
Alguma coisa se passou pois custa-me acreditar que haja leviendade por parte de Cavaco Silva.
Não deixa de ser interessante e habil a forme com o PS liquidou os seus adversários. Pois a situação era prevísivel.
Em conclusão: É a segunda vez que este sistema político está em causa, não funciona. A primeira a dissolução do Parlamento por parte de Jorge Sampaio sem pudor contrariando uma maioria parlamentar, hoje Cavaco Silva com ou sem pudor em silêncio. Algo vai mal nesta républica.
Qualquer destas soluções não existiria caso fossemos uma monarquia.
A républica está esgotada temos que a referendar!
Boa noite Dr. Pedro Santana Lopes quanto a Louçã, podemos aplicar o seguinte provérbio "olha para o que eu digo e não olhes para o que eu faço", é simplesmente uma vergonha.
Esta campanha ficará marcada pela troca de acusações entre os dois maiores partidos.
O que é estranho é que todos os debates e comícios assistidos até hoje, só tenham falado no passado ums dos outros e não tenham falado em ideias sobre o que preocupa os Portugueses, ou seja o seu futuro, por isso temos a 4 dias das eleições ainda 10% de indecisos, que em ultima analíse passaram a ser abstencionistas.
Espero que V. Exa. aprenda com estes erros, de maneira que na sua campanha que se iniciará na próxima segunda-feira, possamos ver uma candidatura a falar sobre o futuro de Lisboa e principalmente o futuro de todos os Lisboetas.
Quanto as escutas sou da opinião que o P.R. da devia ter dado esclarecimentos a todos os Portugueses, pois se assim não for fica a ideia que tudo isto não passou de um "fait-diver", o que por si só já é muito grave.
Um grande abraço, cordialmente.
Ricardo Araújo
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