segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Alentejo



33 comentários:

Anónimo disse...

Olá Dr. Pedro Santana Lopes

As imagens são mesmo muito Bonitas! Um sonho. Não se distraia. Não é, por agora, esse o seu caminho e Lisboa não tão serena, mas muito mais atractiva, precisa muito de si.
Não só por Lisboa, pelo País e pelo mundo, para podermos acreditar que apesar da acentuada degradação de valores e da banalização do que é importante, existe alguém que, por ser mesmo diferente, luta com veemência pelas causas que verdadeiramente importam. O Alentejo é bom para continuar a sonhar!
Cumprimentos

Anónimo disse...

Caro Pedro, embora as imagens e o Alentejo sejam muito bonitos prefiro as paisagens da Beira Alta: estar a mais de 100 metros e ouvir o som da Terra; ir ver uma cascata no meio de uma mata primieva, ainda são a minha 1ª opção de passeio. Mas, há sempre um mas, as serras não dão pão...

Anónimo disse...

Alentejo romântico é o que se vê nas imagens, nas fotografias, nos postalinhos ilustrados em geral, etc. Mas há um outro Alentejo que ninguém vê: o do abandono, da desertificação e das gentes esquecidas...

Saudações inquietantes

VAP disse...

Alentejo é bom para ir recuperar energias!
É que com os amigos que tem no partido, bem vai precisar!
Isto a propósito dos seus propósitos.
Desculpe lá, mas ainda não me conformo com a sua candidatura a Lisboa.
Preferia que fizesse uma pausa, para depois regressar como verdadeiro Líder do PSD!
Porém, creia que se Lisboa for a sua opção (como será), poderá contar com o meu apoio.
Não que seja muito importante, é certo, mas pelo menos é o apoio de alguém que, pura e simplesmente, acredita em si!
No tempo em que é muito difícil acreditar no que quer que seja...

Anónimo disse...

Boa noite.

Associo o Alentejo a espaço potenciador de mudança. E neste âmbito paralelizo-o ao presente momento político português.

Com as movimentações à esquerda do PS (e o clássico e ortodoxo movimento concêntrico do PCP...), reflicto sobre as possibilidades disso afectar a própria composição do PPD/PSD.

Em Portugal não existe um real partido social-democrata tal como o define a filosofia política, e cuja recentragem do seu eixo se colocaria nitidamente à esquerda por raíz natural da social-democracia.

Penso que no PPD/PSD há «alguns» socias-democratas, mas a base efectiva do partido não se alinha por essa tendência da filosofia política. No PS são já bastantes mais os sociais-democratas, e Manuel Alegre é o seu líder e marca-padrão natural.

Resta saber se a exploração desta via «social-democrata» à esquerda não poderá também abrir brechas num PPD/PSD tão heterogéneo e tão falho de cimento ideológico corente. O PPD tinha-o, ainda que fosse um cimento não coincidente com o preconizado pelos estatutos inspirados pelas utopias marxizantes de Abril. Mas era um cimento natural, próprio às bases, pouco sofisticado mas genuíno. Na demnada de tudo tentar compatibilizar e sistematizar nos supostos domínios do mais vasto PPD/PSD algo se perdeu. Alguns teorizadores internos viram nesta complexificação uma necessidade orgânica e funcional do partido. Na realidade tratou-se de uma artificialização com elkevados custos a médio e longo prazo como agora se observa. A diluição num domínio mais amplo, fez do PPD um cativo, um hibernante; o lado folclórico e museológico que os novos senhores lhe toleraram enquanto componente partidária fundacional. Tal qual a família de novos-ricos que só tolera os familiares mais rústicos desde que estes se limitem a representar um papel de rusticidade caricatural, exagerada.

Neste contexto de clivagem dentro do PPD/PSD que alguns sempre preferiram atirar para debaixo do tapete, na vez de a atenuar, de a laborar e burilar para dela fazer ponto de força em vez de ponto de ruptura, pergunto-me se as ondas de choque à esquerda não poderão também afectar a pouca solidez contemporânea do PPD/PSD.

Anónimo disse...

Dr Pedro Santana Lopes,bom dia.
Não sei se consegui interpretar a sua mensagem ,mas vi que,afinal,o Alqueva não conseguiu modificar a paisagem.
E,desgraçado Alentejo,o Porto de Sines não consegue contribuir para uma melhoria da qualidade de vida dos alentejanos.
Um abraço do
carlos monteiro de sousa

Anónimo disse...

Dr.Santana Lopes
Um dia {1998} o meu melhor amigo,José Bragança,guiando pelo Alentejo e sendo Alentejano,disse olhando essas planícies sem igual..."Aqui quero morrer!" Tinha tão só 37 anos,e uma semana depois e sem programar,lá voltou ao seu querido Alentejo e lá foi de aneurisma cerebral....Sem sofrimento algum...morte santa....digna da pessoa que ele era.....Ainda alguns duvidam do Fado...Teresa Silva Carvalho a voz por excelência do mesmo e cruelmente esquecida pelos amantes deste,compositora ela também [Amar,Barca Bela,Canção Grata e tantas outras..],musicou um soneto da mais alentejana das alentejanas,Flôr Bela Espanca.....Eram as "Árvores do Alentejo".....
"Horas mortas...curvada aos pés do monte a planície é um brasído...."
e termina com o mais actual do espírito português...com aquilo que toda a gente tem neste momento..sede...muita sede de viver e reviver tempos de bem,tempos de educação,tempos de verdade,tempos de coesão,tempos de entendimento,tempos de ideais políticos limpos de corrupção,tempos de ajuda,tempos de dar,tempos de receber também,tempos de esperança...que vai faltando...,tempos de Natal,que não só da quadra...termina então assim..."também ando a gritar morto(a) de sede...pedindo a Deus...a minha gota de água..."............

Inez Dentinho disse...

Sou do tempo em que o Alentejo só merecia piadas depreciativas. O Minho, sim, era verde e vivo; nas Beiras moravam as melhores serras; o Algarve era um valor seguro para o clima e o divertimento; e, de Trás-os-Montes, vinha boa gente.
O Alentejo era uma coisa árida e contínua por onde se passava a caminho do Verão e dos caramelos.
Depois veio a moda dos montinhos arranjados como casas do Restelo. Courelas, essas sim, anedóticas para nós, os alentejanos.
Salda-se a fantástica descoberta sobre o fantástico Alentejo. Uma descoberta que não é do autor do blog, também ele de sangue alentejano.

Anónimo disse...

Dr. Pedro Santana Lopes
É a primeira vez que "entro" no seu blogue. "Caí aqui precisamente porque nasci no Alentejo e foi muito bom descobrir que ainda há quem se preocupe com esta parte do nosso país. No entanto, espero que a sua candidatura por Lisboa se concretize.

Anónimo disse...

Com o país em fio dental, opto pelas paisagens marítimas e cheiro a maresia da Figueira da Foz.

Anónimo disse...

Minha Cara Inez Dentinho D'Orey: obrigada pelo esclarecimento, dado que cada um de nós estava já a tecer a sua interpretação acerca do significado secreto das imagens (ai, ai, que ele decidiu, afinal, ir para o Alentejo...). De facto, neste momento decisivo, deve ter o autor do blogue muito que fazer. E há que aproveitar os momentos contemplativos para reflectir sobre as enormes tarefas a aguardar quem as empreenda.

Beijinhos e saudades,da sempre

SN

Anónimo disse...

Portugal tem a sorte de ser um país pouco industrializado, alguma paisagem no litoral mas sobretudo do interior tem uma qualidade ambiental quer no espaço natural quer no espaço construído que deveria ser melhor explorado.
Portugal é um dos destinos preferidos para muitos turistas, um país soalheiro, seguro (mesmo comparando com espanha), com uma qualidade gastronómica invejavel de gente afável e simpática. Promover e reabilitar estes nossos recursos patrimoniais são o melhor caminho para destribuir a riqueza e combater a desertificação. Para além de elevar a autoestima e o orgulho de ser Português.

Anónimo disse...

Dr. Pedro Santana Lopes

Apesar de ser "alfacinha de gema", não deixo de reconhecer que o Alentejo é bonito, mas prefiro sem dúvida o Minho, que considero a mais bonita província portuguesa.

E por tal motivo não deixo de transcrever um artigo que guardei nos meus favoritos:

"Primeiro, as verdades. O Norte é mais Português que Portugal. As minhotas são as raparigas mais bonitas do País. O Minho é a nossa província mais estragada e continua a ser a mais bela. As festas da Nossa Senhora da Agonia são as maiores e mais impressionantes que já se viram.

Viana do Castelo é uma cidade clara. Não esconde nada. Não há uma Viana secreta.

Não há outra Viana do lado de lá. Em Viana do Castelo está tudo à vista. A luz mostra tudo o que há para ver. É uma cidade verde-branca. Verde-rio e verde-mar, mas branca. Em Agosto até o verde mais escuro, que se vê nas árvores antigas do Monte de Santa Luzia, parece tornar-se branco ao olhar. Até o granito das casas. Mais verdades. No Norte a comida é melhor. O vinho é melhor. O serviço é melhor. Os preços são mais baixos. Não é difícil entrar ao calhas numa taberna, comer muito bem e pagar uma ninharia.

Estas são as verdades do Norte de Portugal. Mas há uma verdade maior. É que só o Norte existe. O Sul não existe. As partes mais bonitas de Portugal, o Alentejo, os Açores, a Madeira, Lisboa, etc., existem sozinhas. O Sul é solto. Não se junta. Não se diz que se é do Sul como se diz que se é do Norte.

No Norte dizem-se e orgulham-se de se dizer nortenhos. Quem é que se identifica como sulista? No Norte, as pessoas falam mais no Norte do que todos os portugueses juntos falam de Portugal inteiro.

Os nortenhos não falam do Norte como se o Norte fosse um segundo país.

Não haja enganos. Não falam do Norte para separá-lo de Portugal.

Falam do Norte apenas para separá-lo do resto de Portugal. Para um nortenho, há o Norte e há o Resto. É a soma de um e de outro que constitui Portugal. Mas o Norte é onde Portugal começa… Depois do Norte, Portugal limita-se a continuar, a correr por ali abaixo.

Deus nos livre, mas se se perdesse o resto do país e só ficasse o Norte, Portugal continuaria a existir. Como país inteiro. Pátria mesmo, por muito pequenina. No Norte. Em contrapartida, sem o Norte, Portugal seria uma mera região da Europa. Mais ou menos peninsular, ou insular. É esta a verdade. Lisboa é bonita e estranha mas é apenas uma cidade. O Alentejo é especial mas ibérico, a Madeira é encantadora mas inglesa e os Açores são um caso à parte.

Em qualquer caso, os lisboetas não falam nem no Centro nem no Sul - falam em Lisboa. Os alentejanos nem sequer falam do Algarve - falam do Alentejo. As ilhas falam em si mesmas e naquela entidade incompreensível a que chamam, qual hipermercado de mil misturadas, Continente.

No Norte, Portugal tira de si a sua ideia e ganha corpo. Está muito estragado, mas é um estragado português, semi-arrependido, como quem não quer a coisa. O Norte cheira a dinheiro e a alecrim. O asseio não é asséptico - cheira a cunhas, a conhecimentos e a arranjinho. Tem esse defeito e essa verdade. Em contrapartida, a conservação fantástica de (algum) Alentejo é impecável, porque os alentejanos são mais frios e conservadores (menos portugueses) nessas coisas.

O Norte é feminino. O Minho é uma menina. Tem a doçura agreste, a timidez insolente da mulher portuguesa. Como um brinco doirado que luz numa orelha pequenina, o Norte dá nas vistas sem se dar por isso.

As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos. Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança.

Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem passou a vida a cuidar dos outros.

Gosto dos brincos, dos sapatos, das saias. Gosto das burguesas, vestidas à maneira, de braço enlaçado nos homens. Fazem-me todas medo, na maneira calada como conduzem as cerimónias e os maridos, mas gosto delas. São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem.

As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer. Em Viana, durante as festas, são as senhoras em toda a parte. Numa procissão, numa barraca de feira, numa taberna, são elas que decidem silenciosamente. Trabalham três vezes mais que os homens e não lhes dão
importância especial. Só descomposturas, e mimos, e carinhos.

O Norte é a nossa verdade.

Ao princípio irritava-me que todos os nortenhos tivessem tanto orgulho no Norte, porque me parecia que o orgulho era aleatório.

Gostavam do Norte só porque eram do Norte. Assim também eu.

Ansiava por encontrar um nortenho que preferisse Coimbra ou o Algarve, da maneira que eu, lisboeta, prefiro o Norte. Afinal, Portugal é um caso muito sério e compete a cada português escolher, de cabeça fria e coração quente, os seus pedaços e pormenores.

Depois percebi. Os nortenhos, antes de nascer, já escolheram. Já nascem escolhidos. Não escolhem a terra onde nascem, seja Ponte de Lima ou Amarante, e apesar de as defenderem acerrimamente, põem acima dessas terras a terra maior que é o “O Norte”. Defendem o “Norte” em Portugal como os Portugueses haviam de defender Portugal no mundo.

Este sacrifício colectivo, em que cada um adia a sua pertença particular - o nome da sua terrinha - para poder pertencer a uma terra maior, é comovente.

No Porto, dizem que as pessoas de Viana são melhores do que as do Porto. Em Viana, dizem que as festas de Viana não são tão autênticas como as de Ponte de Lima. Em Ponte de Lima dizem que a vila de Amarante ainda é mais bonita.

O Norte não tem nome próprio. Se o tem não o diz. Quem sabe se é mais Minho ou Trás-os-Montes, se é litoral ou interior, português ou galego?

Parece vago. Mas não é. Basta olhar para aquelas caras e para aquelas casas, para as árvores, para os muros, ouvir aquelas vozes, sentir aquelas mãos em cima de nós, com a terra a tremer de tanto tambor e o céu em fogo, para adivinhar.

O nome do Norte é Portugal. Portugal, como nome de terra, como nome de nós todos, é um nome do Norte. Não é só o nome do Porto. É a maneira que têm de dizer “Portugal” e “Portugueses”. No Norte dizem-no a toda a hora, com a maior das naturalidades. Sem complexos e sem patrioteirismos. Como se fosse só um nome. Como “Norte”. Como se fosse assim que chamassem uns pelos outros.

Porque é que não é assim que nos chamamos todos?"

Miguel Esteves Cardoso

Anónimo disse...

Queria só deixar-lhe uma mensagem de apoio e solidariedade pela coragem que demonstra ao candidatar-se à presidência da Câmara Municipal de Lisboa.
Não vislumbro dentro do PSD, outra personagem com a sua capacidade de trabalho, iniciativa e inteligência. Para terminar, nunca compreenderei esses srs. Morais Sarmentos, Pachecos Pereira e Marcelos Rebelos de Sousa... afinal como podem ser valorizados relativamente a um Santana Lopes com provas dadas nas mais variadíssimas situações? pelo nada da verboseia desfundamentada e inócua que tentam passar na comunicação social? sinceramente...era um favor que nos faziam se abandonassem o partido.

Anónimo disse...

Acabei de ouvir, Dr. Santana Lopes, e fiquei feliz.

Votarei em si.

Anónimo disse...

Acabo de ouvir o anuncio da sua candidatura a Lisboa .Muitos parabens Dr. Santana Lopes .
RG

Anónimo disse...

Parabéns!

Viva Lisboa! Viva Portugal! Viva o PPD/PSD!

Alexandre Poço disse...

Força Santana! Lisboa em 2009 volta a ser laranja!

Força!!

Anónimo disse...

Olá Dr. Pedro Santana Lopes:
Bonitas imagens...mas a da Figueira, não são mais belas,são diferentes.
Ao saber da sua candidatura a Lisboa, apenas lhe quero desejar uma vitória tão grande como a que teve faz hoje onze anos. Foi uma vitória tão bela, como as suas fotos do Alentejo.
Obrigado Dr Santana Lopes.

José Lemos disse...

Força na corrida por Lisboa!
Mesmo a uma considerável distância, estou a torcer.

Um abraço.

Anónimo disse...

Caro Pedro!!

É com bastante agrado que vejo a sua candidatura a Lisboa!
Só esta candidatura não me faz entregar o cartão de militante do PPD/PSD, pois neste momento sinto algum desconforto na forma como o nosso partido está a ser gerido e no vazio de ideias que existe, estamos parados!!!
Sinto-me cada vez mais próximo das ideias claras do Dr. Manuel Alegre alguém que está a saber aproveitar muito bem as fragilidades do Eng. Sócrates e do seu governo.

Assim estarei consigo como estive nas últimas eleições para Lisboa, onde conseguimos encher o Pavilhão Carlos Lopes e em pleno mês de Julho a Praça de São Paulo...

Step Master disse...

Bom dia.

Soube hoje que a sua candidatura à CML sempre vai em frente. Quero aproveitar para lhe desejar as melhores das sortes.

Sou militante e dirigente do PSD em Viseu, e estive em todas as batalhas ao seu lado, inclusivamente nas ultimas directas, onde como sabe o nosso presidente de Câmara apoiou outro candidato... Apesar do trabalho autarquico que iremos ter tb em Viseu, aproveito para me disponibilizar para ajudar em tudo o que eventualmente possa necessitar. Aproveito para enviar o endereço do nosso blog e o meu email:

www.ocirculodacava.blogspot.com

pedroescada@gmail.com

Dr. Santana Lopes, continuo a acreditar em si.... espero sinceramente que desta vez o "sistema" não o tente esmagar novamente. Com os votos das maiores felicidades para este novo desafio,

cordialmente
Pedro Escada

P.S - Não necessita de publicar o comentário, apenas lhe escrevi neste espaço porque não tenho o seu mail. Se eventualmente não se importar, gostaria de lho pedir, para que possa pontualmente contacta-lo.

Ricardo Batista "Senna" disse...

Caro Dr. Pedro Santana Lopes
De Alenquer e de um apoiante seu de todas as horas, um forte abraço de esperança para a sua vitória em Lisboa em 2009.

Ricardo Batista

Anónimo disse...

O belo , «dificil» e necessário Alentejo. Não é ?

« Patrão dê-me um cigarro
qu'acabou-se-me o tabaco
c'o trigo qu'eu lanço à terra fumando....
Fumando...dá mais um saco »

Cptos

Betâmio de Almeida disse...

Ora viva.

Acabei de almoçar com um grupo de pessoas muito animadas com a sua re-candidatura a Lisboa. A verdade é que aquela historia da "formiga e da cigarra" não lembra ao diabo, se é essa a linha de discurso do actual titular da CML, então, meu caro... Vamos bem!

Agora, se me permite a nota, cuidado com o seu n.º 2, n.º 3, e por ai adiante.... Para ver se consegue uma equipe coesa, empenhada, e respeitadora do líder, evitando certas e determinadas coisas do passado...

Como membro do PSD gostava de sentir o partido unido e coeso em torno da sua candidatura.

Sabe, trabalhei muito para si e para a Vereadora da Cultura (Maria Manuel Barbosa), no ambito das minhas funções na EPUL e sei bem o que se fez nessa epoca... E que pena que as pessoas nem saibam metade do trabalho... Desde a belíssima Biblioteca central no VSA(agora parada), até aos programas de reabilitação urbana(inertes)... e ainda os tuneis do Marquês e o outro mais discreto junto à Av. de Berna.

A ver vamos se ganhado a CML, ainda se consegue dar andamento a algumas das muitas coisas que ficaram paradas...

Anónimo disse...

O Alentejo é imenso, lindo e diferente em todas as estacoes. Mas infelizmente pobre e desertificado. Acredito que quem cá vem passera se sita renovado. Mas nós que aqui vivemos já não temos energias para o apreciar, tal é a situação de profunda depressao moral e económica em que vivemos. Aproveitem a paisagem, pois nós já não nós sobra energias nem para olhar!!!!

Anónimo disse...

Completamente de acordo com o comentário do amigo VAP...

Anónimo disse...

'Quem me dera ser de Serpa/ ou em Serpa ter alguém/só para te ouvir dizer/és de Serpa cantas bem.

Saudações inquietantes II

Edgardo disse...

A propósito do mapa apresentado... Não há uma parte de território que desde um Tratado de findas as invasões napoleónicas é suposto ser devolvido a Portugal?!...
Porque motivo, hoje, não se poderá falar disso? Acho que o contexto actual dificilmente poderia ser melhor...
Já não há Franco; já não há Salazar; já não há a divisão do mundo da Guerra Fria; há a União Europeia...

Anónimo disse...

Boa noite, Dr. Santana Lopes.

Livre-se, para bem de todos, da clique de «Santanettes & Afins» que começa a emergir e a colar-se a si para mais um episódio de puro aproveitamento, quanto mais não seja mediático.

Vós já fostes dado como politicamente morto por diversas vezes por vários oráculos. Sois um sobrevivente, mas ainda ferido, como admitisteís após as eleições legislativas. Muitos são o falso escudo que vos rodeia. São eles a «má moeda» da lei de Gresham que se reflecte, parasitariamente, sobre vós.

Um homem de poder implode quase sempre pelas pontes próximas dos que o rodeiam. Foi assim, convosco, no passado. Vigiai o presente e precavei-vos para o futuro.

Anónimo disse...

E eu não disse?!
Agora é vestir a armadura e partir para o combate!
Os meus "parabéns" ficam para o dia da vitória! Até lá, muito trabalho.
E esperança em que reúna uma boa equipa.

Unknown disse...

Dá para notar que a satisfação é grande! É grande porque Lisboa, vai ter um Homem no seu leme: SANTANA.
Como os demais, eu sinto-me contente. Estou contente, mas sinto-me como um leão ferido. O pequeno santana de Miranda do Douro, não está suficientemente satisfeito! Não esqueceu...nem esquece partes do passado.
Pederá, este pobre comentário ser preterido pelo visado...como ele foi, por quem não tinha e não tem classe para o ter feito!
Duram as recordações. Serão mortas quando Santana for 1.º Ministro, ou Presidente da República. Mas prefiro-o como 1.º Ministro.
Entretanto, latejam a traição, o puchar do tapete, um chucha a dissolver a Assembleia da Republica, o P.S. a bater palmas; Marcelos a Pachecos misturados com barões, condes e condessas a crucificarem Santana...OS MESMOS QUE HOJE DIZEM, que Santana é o melhor! Raios os partam...que essa gente não é P.P.D.!
Penso que Santana me entendeu!
TENHA CUIDADO!
Tivera eu um milhão de votos...e podera eu ter salvo Viriato...!

Zé Maria Duque disse...

Como diria o meu bisavô (que era ribatejano de gema): no Aletenjo o que mexe é porco o que não mexe é chaparro...