Chegaram os dados do Eurostat sobre a evolução do nosso poder de compra, excluindo o efeito da inflação/País.
Baixámos em relação ao ano passado, voltando ao nível de 2004 : estamos em75% da média europeia. Na mesma posição que nós estão Malta e a República Checa. Espanha e Grécia já estão bem melhor do que nós. No topo, o Luxemburgo, com 280%. A Irlanda está com 146%. Palavras para quê?
Comparando, pois, com 2004: estaremos melhor nos impostos que pagamos, no desemprego. na segurança, no deficit externo, nos serviços de Saúde, na produtividade, na habitação,na esperança de progresso? Qualquer um, para poder avaliar, deve comparar.
A publicidade é muita (falavam eles de outdoors...). Mas a realidade terá mudado para melhor?
Baixámos em relação ao ano passado, voltando ao nível de 2004 : estamos em75% da média europeia. Na mesma posição que nós estão Malta e a República Checa. Espanha e Grécia já estão bem melhor do que nós. No topo, o Luxemburgo, com 280%. A Irlanda está com 146%. Palavras para quê?
Comparando, pois, com 2004: estaremos melhor nos impostos que pagamos, no desemprego. na segurança, no deficit externo, nos serviços de Saúde, na produtividade, na habitação,na esperança de progresso? Qualquer um, para poder avaliar, deve comparar.
A publicidade é muita (falavam eles de outdoors...). Mas a realidade terá mudado para melhor?
3 comentários:
Portugal sobressai sempre pelos piores motivos.
O que justificará esta atávica dificuldade de, ao menos, copiarmos
aquilo que os outros fazem, nomeadamente os nossos vizinhos:falta de organização, voluntarismo, egoísmo, individualismo,indiferença,conformismo, corporativismo, ou, simplesmente, uma incapacidade nata
para enveredarmos pela via do progresso?
Portugal raramente sobressai por bons motivos, e há alguns em que podíamos sobressair.
Existe um "Manto de Propaganda" neste Governo, que caso tivesse existido em 2004 o pais estaria muito melhor do que agora está.
Abraço
A miséria e o atraso intrínseco são patologias. Está enraízada a cultura do sofrimento e derespeito pelos outros. Os "outros" têm de sofrer.
Por isso sofremos todos. A falta de produção e de actividade é isso: os "outros" que se esforcem. Depois há os mecanismos elementares.
Já fomos. A auto-indulgência tem resultados irreversíveis.
P. Areias
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