sábado, 2 de janeiro de 2010

Palavras adequadas

O Presidente da República proferiu as palavras adequadas à gravidade da situação do País. Desde antes das eleições, e ainda há semanas, no artigo do Sol, que digo e escrevo que o estado em que Portugal está exige um Governo com apoio maioritário estável, no Parlamento. Admiti, e continuo a admitir, aconveniência de um acordo que inclua PS, PPD/PSD, CDS/PP e PCP. A dificuldade das medidas que se tornam indispensáveis levará a essa solução ou algo de equivalente, muito em breve. Com este Governo, ou com outro. Para que essas medidas possam produzir os devidos efeitos necessitam de um amplo consenso que seja um amortecedor preventivo e dissuasor de tensões que poderiam surgir ou ser desencadeadas.

3 comentários:

Anónimo disse...

Queixaram-se de Fernando Nogueira por ter desistido…
Também eu.

Queixam-se de Santana Lopes por não desistir…
Eu não!

O que "eles" querem já todos sabemos!

Santana Lopes é o sucessor de Sá Carneiro!

Bom Ano Novo

Vitor Nunes disse...

Ó SR DR diga lá quais são as soluções?Aumentar os impostos a quem trabalha por conta de outrém e reduzir os salários aos funcionarios do estado?Ou por outro lado acabar com tanta gente que é dependente do estado mas que nao faz nada?Então acabar com alguns subsidios a titulares de cargos publicos e reduzir reformas de alguns senhores que vivem que nem nababos sem nunca terem feito coisa nenhuma?Ou então ir á banca e fazer pagar e fazer distribuir a riqueza que elescontinuam a acumular a conta deste triste povo?Vá DR diga onde esta a solução.Vitor Nunes

AOL disse...

Viva. Sou leitor regular do seu blog, mas nunca deixei nenhum comentario. Sem mais demora aqui vai a minha ideia sobre a crise.
1- penso que existe uma convergencia entre os diferentes sectores o que leva a uma monopolização. O que pode ser boa se para conconrrer com as poderosas empresas internacionais por um lado, mas por outro e é que penso que esta acontecer estamos a ser muito vunerais porque as empresas internacionais estão a entrar em força como por exemplo nos audiovisuais( espanholas), e temo que a curto prazo a nossa regionalização não vai ser interna, mas externa pertençendo a uma grande penilsula iberica.
Isto porque o "monstro" qué a nossa divida externa, com o aumentos do juro e do desemprego, penso que estamos a caminhar alegremente para a chmada banca rota. Cumprimentos. AOL