quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Lamentável

É lamentável que determinados Partidos ignorem uma petição de mais de 90.000 pessoas para que se realize um referendo sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Só vale essa vontade quando é paraa interrupção voluntária da gravidez? Antes,, estava decidido por um referendo e havia quem insistisse numa nova consulta referendária ou, mesmo, que o Parlamento legislasse em sentido contrário ao da decisão popular. Agora dizem que não pode haver referendo, porque há uma maioria no Parlamento que defendeu a medida em eleições... Repito: e quando o Povo tinha já decidido por referendo? Aí, mesmo nesse quadro, já era legítimo exigir a consulta popular. Que coerentes!

5 comentários:

César João disse...

Quanto a mim já basta dessa história por agora.
Não vejo essa situação como prioritária neste momento,não é de vida ou de morte.
Resolvam mas é o orçamento de Estado de uma vez por todas.

Anónimo disse...

Muito bom dia!
Concordando-se com a crítica que faz, entende-se que mais importante que a questão de referendo ou não referendo o que interessa discutir é a bondade da política legislativa.
Na verdade, que interesa se o gato é branco ou preto dresde que cace ratos?Afinal, que interessará se a proposta passar em referendo se for lesiva para o país, ainda que a minoria que votou contra, não foi votar ou votou branco ou nulo.
Serem 90 mil assinaturas é irrelevante, pois a coisa não vai lá com petições a favor do referendo (para mais atento o circunstancialismo que rodeou a sua obtenção!).
E porque não fizeram uma petição contra tal casamento? Que interessa haver referendo se o governo entende que o resultado será favorável às suas pretensões? O referendo seria unicamente dilatório e nunca traduziria a vontade de todos, tendo-se mesmo dúvidas se seria vinculativo, atenta a previsível taxa de abstenção.
De facto, seja-nos perdoado o termo e pede-se antecipadamente desculpa pela sua utilização, não se visando ofender quem quer que seja, mas o pessoal está-se burrifando para "mariquices"!
Agora, se houvesse uma maioria a pronunciar-se contra tal casamento, por certo que outro galo cantaria... Coloquem os olhos na luta dos professores porque está na hora de continuar a aprender com eles. Afinal, mesmo fora das escolas, continuam a ser bons mestres!

opjj disse...

Caro PSLopes fico chocado quando jovens deputados defendem uma ligação promíscua comparada com o tradicional casamento.
Lamento tipos destes chegarem a deputados com tão pobres cabeças sem nada de útil para transmitir.Prepara-se agora a discussão se é constitucional.

opjj disse...

Caro PSLopes há 2,3 anos vi um documentário numa TV onde o reporter perguntava a um menino de 10 anos adoptado por um casal gay no Bairro Gay de S.Francisco na cidade de S.Francisco USA. Que queres ser quando fores grande? A criança respondeu, quero ser Gay por causa do orgulho gay.É isto que querem estes seres pensantes? Têm medo de ficar isolados?

Alberto disse...

Consequência:
Brevemente, nas escolas, nas aulas de educação sexual,outra pérola da política educativa deste regime, as crianças irão ser ensinadas que casamento entre homos é a mesma coisa que o tradicional matrimónio.
As famílias portuguesas que se preparem para mais esta agressão do Estado à educação familiar, já reduzida à expressão mínima.
Os professores que se preparem pois aqueles que fugirem às regras poderão ficar sobre a mira não só do activismo gay mas agora também do Estado.