quinta-feira, 30 de abril de 2009

Na cadência certa

Boa sondagem, a da SIC/ Expresso/ Renascença, sobre autárquicaas em Lisboa e no Porto.
Em 27 de Dezembro, a sondagem então feita pela mesma emoresa dava 40% para António Costa e 25% para a mionha candidatura. Agora, 38,3% para Costa, 31,1% para nós. A mesma tendência da que foi publicada no Domingo pelo Correio da Manhã.

Quanto ao Porto, 46,4% para Rui Rio, 34% para Elisa Ferreira.

Todos estes números são com projecção dos indecisos segundo os resultados das eleições anteriores. Sem essa distribuição, em Lisboa dá 31,2- 25,9 e no Porto 38,8-31,2. A nargem de erro é de 3,6%.

No caminho certo. Com muita calma. Até agora, objectivos atingidos. E, por nós, em Lisboa, a apresentação foi só no Sábado. Enquanto há quem ande em campanha há meses, com anúncios e mais anúncios. E já com outdoors...

Vamos com calma.

16 comentários:

Unknown disse...

Meu Caro Dr.:

Mais uma sondagem no caminho da vitória! Estamos no caminho certo. E Lisboa precisa de si!

Um abraço,

RML disse...

Caro Pedro, muito bem. Agora é continuar com o mesmo ritmo , que Lisboa merece uma bom presidente. Já que o actual, nao sei nao, mas passa muito tempo nas televisoes, e pouco tempo a trabalhar. Será vicio dos socialistas...ou melhor...hábitos do secretariado nacional.

Anónimo disse...

Será caso para dizer que a esquerda vive de sondagens, o centro e a direita de trabalho de campo... Assim vamos lá ! Abraço, Ricardo Gens.

André Valentim disse...

Não foi o Sr Pedro que nas últimas eleições legislativa, com o Eng Sócrates disse que as sondagens não tinham valor e era puramente especulativas?
No que ficamos? Tem ou não valor? Não pode ser só quando nos convêm!

florbela silva disse...

Dr. Pedro Santana Lopes,

Não se ganham eleições pelas sondagens, ganha-se pelo trabalho do dia-a-dia e na campo de batalha.
Basta circular em Lisboa, entrar dentro das Instituições e falar com as pessoas no seu quotidiano.
Há um ditado embora esquerdista - "O Povo é quem mais ordena"-Sim, quem decide é o Público, e de facto quem está em Política sabe que tem que ser um bom actor, e mesmo que erre tem que saber explicar esses enganos, equívocos e danos causados.
Ter maiorias absolutas significa que se tem um público bastante atento e que se fez uma aposta.
Ponderemos com os cinco sentidos o que vivemos no nosso quotidianos e na hora da verdade, há que sabar decidir.
Campanhas e companhias solidárias.

Flor

Anónimo disse...

Boa sorte para todos os passos da campanha, com o "brinde" de o frentismo de esquerda não dever aparecer coligado... Vá com calma mas com energia e ímpeto para galvanizar os lisboetas para uma viragem de esperança fundada, como é de crer... e a ver se em Lisboa se inverte este intoxicante predomínio socialista que "empesta" demais o ambiente social.
João Franco do Carmo

Anónimo disse...

Dr. Santana Lopes,

E ainda ... na sequência do meu raciocínio anterior apraz-me dizer o seguinte :
- Poa acaso, ontem estive presente num Seminário - "Comunicação Social em Contexto de Risco público" precisamente no Inst.Sup.Ciências Policiais e Segurança Interna, pelo que, foi muito interessante perceber como se pode "manipular" a comunicação social por precisamente quem tem poder e influência.
Mas nem tudo vai mal, "nestas aguas por de onde nunca dantes navegava" , a corrente da informação e do conhecimento popular, circula sem ser somente pela palavra escrita traduzida em folhas de papel impressas.
Reside ainda nas minhas memórias, algumas fábulas populares tais como: - "Vem aí o Lobo ... Pedro fartou-se de avisar os pastores que vinham aí os Lobos ... ninguém acreditou e um dia os Lobos chegaram e comeram as ovelhas" pois nessa altura a alimentação era católica e agora ?Temos "disputas" de águias e leões para comerem Zebras ... mas o olhar de Lince não tem cataratas...
Neste palco de feras, Lisboa só espera ser amada e corresponder ás expectativas de quem melhor a souber tratar bem ... a resposta será uma Lisboa mais feliz e tranquila de braços abertos para o mundo .
Segundo "OSHO" no seu livro "Consciência" "(...) A palavra pecado significa faltar, errar.Não significa fazer qualquer coisa mal:significa apenas faltar, estar ausente.Faltar significa não estar no lugar, fazer algo sem estar presente - esse é o único pecado (...)
A UNIÂO faz a força, todos juntos de mãos dadas por uma Lisboa de céu limpo e em grande SOL.

Tenho dito
FC

Anónimo disse...

Faz muito bem em comentar o resultado das sontagens. As pessoas têm memória curta e já não se lembram da primeira sondagem, que tinha apenas um objectivo: procurar com que não fosse candidato.
Com calma e sem euforia pode lá chegar.
CC

florbela silva disse...

PSL :

- " YES WE CAN "

Versão claramente VL
(Vitória laranja)

Flor

Unknown disse...

"Lisboa, no estado em que se encontra, exige um perfil de muito rigor e algum ascetismo."

Na definição constante dos dicionários da Porto Editora: "Asceta: anacoreta, eremita, eremitão, solitário, pessoa que procura atingir o aperfeiçoamento espiritual através de uma prática de renúncia."

Dr. Pedro: depois do "novo paradigma de político" eis que surge esta nova curiosa figura: o político-asceta.Para ser candidato e Presidente da CML é, portanto, necessário cobrir a cabeça de cinzas, vestir uma pele de cordeiro e comer gafanhotos no deserto!

Sr. Dr.: a sua obra fala por si. Quem fez o que fez pelos lisboetas e com a dedicação e o rigor (sim, o RIGOR) com que o fez merece ser reeleito.

Não é obrigado, para isso, a ser asceta, até porque o ascetismo é uma opção de vida contemplativa, que merece respeito, mas que só adopta quem está vocacionado para tal. É, além do mais, incompatível com a política, que requer acção.

Acção em favor das pessoas.Porque para fazer o bem comum, basta ter vontade e meios de o fazer. Não é preciso ser santo, nem profeta, nem padre, nem asceta...

Pereira disse...

Sr. Pedro Santana Lopes
Não esperava vê-lo comentar sondagens, isto pelo que afirmou no passado.
No actual quadro penso ter todas as condições de vir a ganhar as eleições, mas .....
Já pensou se O PS consegue confundir o PCP e Bloco de Estrela (sim porque de esquerda não tem nada) e levá-los a fazer uma coligação eleitoral?

Paula M. disse...

Força Pedro,se isto é no inicio quer dizer que estamos no bom caminho.Os Lisboetas estão cansados de António Costa.O que é que ele fez por Lisboa?Qual a obra que ele deixa?Tenho a certeza que para frustação de muita gente o Pedro vai sair vencedor.Devagar,com muita calma...

Jose Carlos Neto disse...

Caro companheiro

Vá em frente, Lisboa precisa de si, enquanto Antonio Costa precisa de Lisboa.

O companheiro Santana Lopes já deu provas da sua coragem, dinamismo e vontade de vencer.

Força, Lisboa está consigo...

Um abraço

Jose Carlos Neto

César João disse...

Olhe que já vi Ferraris serem ultrapassados por Minis,é tudo uma questão de condutor.
Abraço do . + ocidental da Europa

Ricardo Araújo disse...

Boa noite Dr. Pedro Santana Lopes.
Parece que se encontra no bom caminho, mas devo lembrar que ainda falta muito tempo e que não se pode deixar influenciar pelas sondagens.
V. Exa. tem de fazer o seu trabalho no melhor que sabe e não deixar embandeirar em arco todo o seu staff de campanha, pois a sua candidatura tem de chegar a uma maioria, porque se assim não for, toda a esquerda para não perder os tachos, vai-se coligar.
Em relação ao Porto a história é bem diferente, pois Rui Rio dificilmente perderá a reeleição, porque não tem oposição a altura.
Os Portuenses já provaram algumas vezes que não são estupidos, (Rui Rio versus Pinto da Costa) e nestas eleições irão fazer o mesmo, não deixando e acima de tudo penalizando que uma candidata a sua cidade possa em primeiro lugar segurar o tacho na Europa e a posterior vir se candidatar a Cámara, como que dizendo esta não é a minha primeira escolha nem a única, pois não tenho interesse em ser vereadora se perder.
Um grande abraço, cordialmente.
Ricardo Araújo

Inês Tavares disse...

Caro Pedro a sondagem não tem os possíveis votos do candidato II do PS. Mas o seu ex-amigo Carmona desta vez vai ter os votos dos amigos de PTC, que também negociaram com Antº Costa.

Todos juntos não enchem o clube da minha rua...