AS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS ESTARÃO A FUNCIONAR REGULARMENTE?
18 comentários:
Anónimo
disse...
Estão a funcionar como, Dr santana Lopes? Desculpe, mas há perguntas que nem se devem fazer...
Que responderia o Dr Santana Lopes se lhe perguntassem? " O acto de Jorge Sampaio foi um acto democrático, ao ter "demitido" o Dr. Santana Lopes? Ou terá sido um acto plutocrático?
A resposta está exactamente na medida do tamanho garrafal das letras que empregou. Ou seja: até podemos fazer uma outra pergunta: qual é coisa qual é ela, que é uma Intituição Democrática e está a funcionar efectivamente e bem????Guess???
Resposta: algures um buraco negro no espaço sideral, entre por exemplo a Finlandia e a Noruega...a Suiça e a Dinamarca. Em Portugal é que não dá. O "buraco" é tão grande que já engoliu o próprio "firmamento" e entrou em "redundância absoluta".
Agora temos é que partir para a solução...bora lá o blogueiro meter os pés ao caminho? Assim devagarinho, como quem não quer a coisa.
P.S. Acho que mesmo assim a coisa ainda não bateu no fundo. É deixá-los "apoisar" e bater mesmo no fundo. Quando a coisa bater no fundo, pode ser que então se faça algo de diferente neste País, que não passe pelo "remedeio" do costume. Talvez isso fosse bom...
Lindo o primeiro no Parlamento. Não haverá uma alminha caridosa que lhe ofereça um "curso de corte e costura" no Natal?
Corrupção vai continuar enquanto a justiça não mudar. Li este comentário. É lapidar, conquanto está cheio de razão.
Há, verdadeiramente, separação de poderes? Na verdade entre o executivo (Governo) e legislativo (AR), em concreto, não há. Só na teoria é que isso existe, mercê do nosso sistema político.
Agora, entre o executivo/legislativo e o Judicial há separação de poderes? A resposta óbvia é NÃO! Senão vejamos, quantos Magistrados "migram" da Magistratura para a política? A questão não está nessa "migração". A VERDADEIRA questão está na manutenção desses "migrantes" da sua qualidade de Magistrados!!! Entende que isso é correcto? Se a separação de poderes existe, que tal uma NORMA CONSTITUCIONAL que não permita essa "migração? Embora o ideal seja a impossibilidade absoluta de alguma vez ser permitido qualquer mudança: quer da Magistratura para o executivo/legislativo; quer (sobretudo) a possibilidade de regressar à Magistratura.
Assim haveria a garantia Constitucional de não haver corrupção devido à "migração de poderes". Isto para não falar em Sindicatos de qualquer tipo de Magistratura...
Se não estão a culpa é de quem dirige essas mesmas instituições. Podiamos pensar que era só incompetencia, mas não é só isso.
O comodismo em relação ao Estado é muito grave. E isso nota-se muito na Administração Publica. Onde cada um de nós está sempre ha espera que o Estado resolva a nossa vida.....
Mas a culpa é do Estado que permitiu essa situação.
Estou a fugir á pergunta.
As Instituições podem estar a funcionar plenamente mas a desconfiança é cada vez maior. Ou se fiscaliza também de maneira acertadas as instituições ou então vamos ter problemas...
Dr. Santana Lopes, Ainda bem que coloca a pergunta. Tb eu me interrogo...e acho que não. E surpreende-m que os habituais "guardiões da Republica" não estejam incomodados e indignados com tudo isto. Mas mais me surpreende o silêncio do Sr. Presidente da Republica. A pretexto do respeito pela separação de poderes o seu silêncio mais revela falta de coragem e de competência para o cargo que desempenha.
O Sr Dr sabe, como nós também sabemos, que não existe nenhuma Democracia em Portugal. Terminou com o assassinato de Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa.
A partir desse dia ficámos Reféns!
Tal como os EUA ficaram desde que John F. Kennedy foi assassinado, e a família perseguida e assassinada, a ponto de Jackeline Kennedy, ter pedido a Onassis que casasse com ela, pois só ele a poderia proteger e aos filhos, e impedir que fossem mortos.
O Sr Dr sabe, como nós sabemos, que a Máfia se estendeu a toda a Terra.
Dr. Santana Lopes: V. Excia fez a pergunta e também tem a resposta. No entanto, quer-me parecer que pretende verificar se a opinião dos outros cidadãos coincide com a sua. É natural que não tenha a certeza que a minha opinião coincida com a sua mas V. Excia ao colocar esta questão, demonstra, no mínimo que também tem dúvidas acerca do seu funcionamento. No que me diz respeito, há muito que venho dizendo que as Instituições Democráticas não funcionam e, por esse motivo, temos a Democracia que temos: uma espécie de Democracia onde não há justiça e muito menos, direitos e oportunidades iguais para todos, Dê-se ao cuidado de averiguar se existem filhos e familiares no dsemprego, dos titulares de cargos governativos actuais e antigos! Veja se outros titulares de cargos importantes na hierarquia do Estado têm familiares no desemprego! É claro que não têm porque a cunha é hoje, mais do que em qualquer outra época da Monarquia ou da República, a condição essencial para se conseguir um bom emprego. Experimente a consulta regular dos Diários da República e aperceber-se-á da constante nomeação dos familiares dos titulares de altos cargos no Estado, para as mais diversas funções, os chamados "job for the boys". Por vezes esses nomeados, concluíram um curso superior com uma miserável nota final de 10 e mesmo assim, por influência provavel de alguma cunha, mas deixam para trás alunos brilhantes que concluiram os mesmos cursos com notas excelentes. Proteger e ajudar os familiares, não é crime mas em determinadas circunstâncias é eticamente reprovável e uma atitude censurável porque não respeita os mecanismos legais de oportunidades iguais para todos, através de concursos ou candidaturas publicitadas aos referidos empregos. Mas Dr. Santana Lopes, qual é o papel da Presidência da República, da Assembleia da República, do Conselho de Estado, da Procuradoria-Geral da República, do Conselho Superior da Magistratura, da Provedoria de Justiça e de tantos outros Provedores disto e daquilo? O que fazem essas Instituições? Muito pouco. A defesa intransigente da Democracia é o seu lema e, no entanto, quando chega o momento da verdade, em que é obrigatória a sua intervenção e actuação, não fazem nada e quando fazem alguma coisa, é tudo ao contrário do que pensa a opinião pública e quase sempre no sentido de ilibar responsabilidades a quem está enterrado até às orelhas. Essas Instituições existem para defender a verdade e a justiça, sempre que seja necessário e não é isso que infelizmente vem acontecendo, para mal do País e dos seus cidadãos. Assim, não há Democracia que resista e esta, a portuguesa, de tão maltratada que tem sido, não sei como ainda se aguenta de pé.
Dr. Santana Lopes, Blogueiro, Retiro tudo o que disse! Depois da entrevista do Pedro Passos Coelho , é tudo bom e está tudo a funcionar maravilhosamente. Assim não há condições! Mesmo que uma pessoa queira, mesmo que uma pessoa se esforçe não há condições! Já dou comigo a pensar...mas será que o PSD quer mesmo acabar? esvanecer-se, eclipsar-se? É que isto pode até ser um daqueles mecanismos do inconsciente. Uma espécie de complexo Freudiano generalizado,uma tentação do abismo...eu sei lá. Só me lembra aqueles malucos que querem morrer todos juntos de mãos dadas. Agora veja lá o que é que vai dizer. E, sobretudo, o que é que vai perguntar...é que podemos ter todos(os comentadores militantes, que canseira!) também um ataque de nervos simultaneo, com resultados imprevistos.
Parece que o problema não é das instituições democráticas mas sim dos “democratas”.
Sendo a democracia um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos, directa ou indirectamente, por meio de representantes eleitos, se o eleito toma decisões no seu interesse ou de um grupo, não é democrata e, portanto, não deveria entrar nas “célebres” listas.
A maioria das pessoas com quem se fala (nossos “colegas do povo”) dizem que isto acontece muito frequentemente pelo que, esta “democracia”, está a ser gerida por pessoas que não são democratas. Isto é como imaginar uma ditadura gerida por verdadeiros democráticos, o que é uma contradição. As instituições assim, podem até funcionar muito bem, demitindo PM que não agrada ao grupo, criando fundações e associações para contemplar melhor, dentro da lei, interesses particulares, criar leis dirigidas a problemas momentâneos, influir nas facções partidárias a partir dos órgãos do Estado, etc, mas não são democráticas.
Se a abstenção, nas eleições, tivesse uma importância proporcional talvez a “coisa” tivesse uma solução.
Dr Santana Lopes,bom dia. Subscrevo inteiramente o que disse o Manuel Peixoto e reforço : o senhor faz cada pergunta!... Um abraço do Carlos Monteiro de sousa
Porque razão a política à portuguêsa está como a prática do desporto, isto é, há mais gente nas bancadas do que a praticar?
A começar pelo PR.
Mas veja o PSD.
É mais do que evidente que é preciso um Congresso - porque só doidinhos da mona, no actual contexto interno, partem para eleições sem discussão e encontro revitalizante em Congresso - para isso bastam 1 500 assinaturas.
Como se explica a passividade?
Como se entende esta lenta agonia, na observação de protagonismos concorrenciais entre os Presidentes do GParlamentar e da CPolítica?
As Instituições da República não funcionam? Funcionam...mal!!!
E as instituições da democracia, os Partidos Políticos, e o arregaçar das mangas dos políticos que não se conformam, e o "partir da loiça" como sempre fez Sá-Carneiro, quando o impasse era mais que evidente, como agora?
O campo está fértil, o húmus da terra, está mesmo a pedir uma forte aposta de sementeira, que abane consciências...
Antes de nos perguntarmos o que fazem as Instituições por nós, porque não suscitamos o que devem fazer pelo País?
Depende da perspectiva: Se for entendido por 'regularmente' algo como 'bom funcionamento' a resposta será que não, acrescentando que nunca funcionaram 'regularmente'. Se for entendido 'regularmente' como o 'habitual' então está tudo como sempre esteve. A única diferença é que estes sócretinos perderam a vergonha por completo.
18 comentários:
Estão a funcionar como, Dr santana Lopes? Desculpe, mas há perguntas que nem se devem fazer...
Que responderia o Dr Santana Lopes se lhe perguntassem?
" O acto de Jorge Sampaio foi um acto democrático, ao ter "demitido" o Dr. Santana Lopes?
Ou terá sido um acto plutocrático?
Dr. Santana Lopes,
blogueiro,
A resposta está exactamente na medida do tamanho garrafal das letras que empregou. Ou seja: até podemos fazer uma outra pergunta: qual é coisa qual é ela, que é uma Intituição Democrática e está a funcionar efectivamente e bem????Guess???
Resposta: algures um buraco negro no espaço sideral, entre por exemplo a Finlandia e a Noruega...a Suiça e a Dinamarca. Em Portugal é que não dá. O "buraco" é tão grande que já engoliu o próprio "firmamento" e entrou em "redundância absoluta".
Agora temos é que partir para a solução...bora lá o blogueiro meter os pés ao caminho? Assim devagarinho, como quem não quer a coisa.
P.S. Acho que mesmo assim a coisa ainda não bateu no fundo. É deixá-los "apoisar" e bater mesmo no fundo. Quando a coisa bater no fundo, pode ser que então se faça algo de diferente neste País, que não passe pelo "remedeio" do costume. Talvez isso fosse bom...
Lindo o primeiro no Parlamento. Não haverá uma alminha caridosa que lhe ofereça um "curso de corte e costura" no Natal?
Oh Dr.
Vocé faz cada pergunta...
Acha???
Se estivessem o PM estava na cadeia!
Olhe que não,olhe que não...!
Quase dá para perguntar:
ESTÁ AÍ ALGUÉM ???
Não!
Corrupção vai continuar enquanto a justiça não mudar.
Li este comentário. É lapidar, conquanto está cheio de razão.
Há, verdadeiramente, separação de poderes?
Na verdade entre o executivo (Governo) e legislativo (AR), em concreto, não há. Só na teoria é que isso existe, mercê do nosso sistema político.
Agora, entre o executivo/legislativo e o Judicial há separação de poderes? A resposta óbvia é NÃO!
Senão vejamos, quantos Magistrados "migram" da Magistratura para a política?
A questão não está nessa "migração". A VERDADEIRA questão está na manutenção desses "migrantes" da sua qualidade de Magistrados!!!
Entende que isso é correcto? Se a separação de poderes existe, que tal uma NORMA CONSTITUCIONAL que não permita essa "migração?
Embora o ideal seja a impossibilidade absoluta de alguma vez ser permitido qualquer mudança: quer da Magistratura para o executivo/legislativo; quer (sobretudo) a possibilidade de regressar à Magistratura.
Assim haveria a garantia Constitucional de não haver corrupção devido à "migração de poderes".
Isto para não falar em Sindicatos de qualquer tipo de Magistratura...
Se não estão a culpa é de quem dirige essas mesmas instituições.
Podiamos pensar que era só incompetencia, mas não é só isso.
O comodismo em relação ao Estado é muito grave. E isso nota-se muito na Administração Publica. Onde cada um de nós está sempre ha espera que o Estado resolva a nossa vida.....
Mas a culpa é do Estado que permitiu essa situação.
Estou a fugir á pergunta.
As Instituições podem estar a funcionar plenamente mas a desconfiança é cada vez maior. Ou se fiscaliza também de maneira acertadas as instituições ou então vamos ter problemas...
Dr. Santana Lopes,
Ainda bem que coloca a pergunta. Tb eu me interrogo...e acho que não. E surpreende-m que os habituais "guardiões da Republica" não estejam incomodados e indignados com tudo isto. Mas mais me surpreende o silêncio do Sr. Presidente da Republica. A pretexto do respeito pela separação de poderes o seu silêncio mais revela falta de coragem e de competência para o cargo que desempenha.
Manuel Silva,
Ota
Caro Dr. Pedro
QUAIS Instituições Democraticas ? Terá que concretizar por favor .
Dr Pedro Santana Lopes
O Sr Dr sabe, como nós também sabemos, que não existe nenhuma Democracia em Portugal.
Terminou com o assassinato de Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa.
A partir desse dia ficámos Reféns!
Tal como os EUA ficaram desde que John F. Kennedy foi assassinado, e a família perseguida e assassinada, a ponto de Jackeline Kennedy, ter pedido a Onassis que casasse com ela, pois só ele a poderia proteger e aos filhos, e impedir que fossem mortos.
O Sr Dr sabe, como nós sabemos, que a Máfia se estendeu a toda a Terra.
Vivemos uma farsa!
M.F.
Dr. Santana Lopes:
V. Excia fez a pergunta e também tem a resposta. No entanto, quer-me parecer que pretende verificar se a opinião dos outros cidadãos coincide com a sua.
É natural que não tenha a certeza que a minha opinião coincida com a sua mas V. Excia ao colocar esta questão, demonstra, no mínimo que também tem dúvidas acerca do seu funcionamento.
No que me diz respeito, há muito que venho dizendo que as Instituições Democráticas não funcionam e, por esse motivo, temos a Democracia que temos: uma espécie de Democracia onde não há justiça e muito menos, direitos e oportunidades iguais para todos,
Dê-se ao cuidado de averiguar se existem filhos e familiares no dsemprego, dos titulares de cargos governativos actuais e antigos! Veja se outros titulares de cargos importantes na hierarquia do Estado têm familiares no desemprego!
É claro que não têm porque a cunha é hoje, mais do que em qualquer outra época da Monarquia ou da República, a condição essencial para se conseguir um bom emprego. Experimente a consulta regular dos Diários da República e aperceber-se-á da constante nomeação dos familiares dos titulares de altos cargos no Estado, para as mais diversas funções, os chamados "job for the boys". Por vezes esses nomeados, concluíram um curso superior com uma miserável nota final de 10 e mesmo assim, por influência provavel de alguma cunha, mas deixam para trás alunos brilhantes que concluiram os mesmos cursos com notas excelentes.
Proteger e ajudar os familiares, não é crime mas em determinadas circunstâncias é eticamente reprovável e uma atitude censurável porque não respeita os mecanismos legais de oportunidades iguais para todos, através de concursos ou candidaturas publicitadas aos referidos empregos.
Mas Dr. Santana Lopes, qual é o papel da Presidência da República, da Assembleia da República, do Conselho de Estado, da Procuradoria-Geral da República, do Conselho Superior da Magistratura, da Provedoria de Justiça e de tantos outros Provedores disto e daquilo? O que fazem essas Instituições? Muito pouco. A defesa intransigente da Democracia é o seu lema e, no entanto, quando chega o momento da verdade, em que é obrigatória a sua intervenção e actuação, não fazem nada e quando fazem alguma coisa, é tudo ao contrário do que pensa a opinião pública e quase sempre no sentido de ilibar responsabilidades a quem está enterrado até às orelhas.
Essas Instituições existem para defender a verdade e a justiça, sempre que seja necessário e não é isso que infelizmente vem acontecendo, para mal do País e dos seus cidadãos.
Assim, não há Democracia que resista e esta, a portuguesa, de tão maltratada que tem sido, não sei como ainda se aguenta de pé.
Ah, ah, ah, ah, ah!
ZP
Dr. Santana Lopes,
Blogueiro,
Retiro tudo o que disse!
Depois da entrevista do Pedro Passos Coelho , é tudo bom e está tudo a funcionar maravilhosamente.
Assim não há condições! Mesmo que uma pessoa queira, mesmo que uma pessoa se esforçe não há condições!
Já dou comigo a pensar...mas será que o PSD quer mesmo acabar? esvanecer-se, eclipsar-se?
É que isto pode até ser um daqueles mecanismos do inconsciente. Uma espécie de complexo Freudiano generalizado,uma tentação do abismo...eu sei lá.
Só me lembra aqueles malucos que querem morrer todos juntos de mãos dadas.
Agora veja lá o que é que vai dizer. E, sobretudo, o que é que vai perguntar...é que podemos ter todos(os comentadores militantes, que canseira!) também um ataque de nervos simultaneo, com resultados imprevistos.
Parece que o problema não é das instituições democráticas mas sim dos “democratas”.
Sendo a democracia um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos, directa ou indirectamente, por meio de representantes eleitos, se o eleito toma decisões no seu interesse ou de um grupo, não é democrata e, portanto, não deveria entrar nas “célebres” listas.
A maioria das pessoas com quem se fala (nossos “colegas do povo”) dizem que isto acontece muito frequentemente pelo que, esta “democracia”, está a ser gerida por pessoas que não são democratas.
Isto é como imaginar uma ditadura gerida por verdadeiros democráticos, o que é uma contradição.
As instituições assim, podem até funcionar muito bem, demitindo PM que não agrada ao grupo, criando fundações e associações para contemplar melhor, dentro da lei, interesses particulares, criar leis dirigidas a problemas momentâneos, influir nas facções partidárias a partir dos órgãos do Estado, etc, mas não são democráticas.
Se a abstenção, nas eleições, tivesse uma importância proporcional talvez a “coisa” tivesse uma solução.
Os melhores cumprimentos
Dr Santana Lopes,bom dia.
Subscrevo inteiramente o que disse o Manuel Peixoto e reforço : o senhor faz cada pergunta!...
Um abraço do
Carlos Monteiro de sousa
Pedro
A pergunta deve ser outra:
Porque razão a política à portuguêsa está como a prática do desporto, isto é, há mais gente nas bancadas do que a praticar?
A começar pelo PR.
Mas veja o PSD.
É mais do que evidente que é preciso um Congresso - porque só doidinhos da mona, no actual contexto interno, partem para eleições sem discussão e encontro revitalizante em Congresso - para isso bastam 1 500 assinaturas.
Como se explica a passividade?
Como se entende esta lenta agonia, na observação de protagonismos concorrenciais entre os Presidentes do GParlamentar e da CPolítica?
As Instituições da República não funcionam? Funcionam...mal!!!
E as instituições da democracia, os Partidos Políticos, e o arregaçar das mangas dos políticos que não se conformam, e o "partir da loiça" como sempre fez Sá-Carneiro, quando o impasse era mais que evidente, como agora?
O campo está fértil, o húmus da terra, está mesmo a pedir uma forte aposta de sementeira, que abane consciências...
Antes de nos perguntarmos o que fazem as Instituições por nós, porque não suscitamos o que devem fazer pelo País?
O senhor faz cada pergunta, nunca funcionou, nem no antigamente nem agora.
Depende da perspectiva: Se for entendido por 'regularmente' algo como 'bom funcionamento' a resposta será que não, acrescentando que nunca funcionaram 'regularmente'. Se for entendido 'regularmente' como o 'habitual' então está tudo como sempre esteve. A única diferença é que estes sócretinos perderam a vergonha por completo.
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